A pandemia acelerou o processo de adoção de mão de obra terceirizada no Brasil. Esse movimento acelerou ainda mais a transformação do mercado de terceirização nacional, mais aquecido desde a Lei da Terceirização (13.429/2017). No mesmo sentido, a necessidade de uma gestão de terceiros profissional ganhou também maior relevância operacional durante o período da pandemia.

Em 2017, o Brasil possuía 10 milhões de empregados terceirizados, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do IBGE. Hoje, de acordo com o último levantamento do IBGE, cerca de 22% da mão de obra empregada no Brasil é terceirizada.

Ao mesmo tempo em que essas empresas conquistam uma folha de pagamento mais enxuta e acesso mais facilitado à mão de obra especializada contratando fornecedores, os riscos de passivos trabalhistas ganham nova dimensão com as exigências legais para esses contratos. Principalmente, quando estamos enfrentando um momento delicado para a economia.

Fragilidade econômica acelera cuidado com mitigação de riscos

Conseguir prever os riscos operacionais e de caixa é essencial para qualquer negócio, independentemente do porte. Em situações de fragilidade econômica, como a do enfrentamento da pandemia, essa precaução precisou ficar ainda mais qualificada.

Sua empresa também sentiu a necessidade de prever os riscos de forma mais precisa? Afinal, com crédito e negócios limitados, em constante renegociação, um passivo passa a custar ainda mais caro tanto para o seu caixa quanto para a sua reputação.

Os riscos de passivos que começam a preocupar equipes têm, em grande medida, três focos para mitigação:

• Passivos Previdenciários
• Passivos Tributários
• Passivos Trabalhistas

E eles precisam ser observados em todas as etapas do seu negócio, do setor de Recursos Humanos ao controle de acesso, da estratégia de qualificação de fornecedores à verificação da Segurança e Saúde do Trabalho no dia a dia do colaborador terceiro.

Por isso, quanto mais terceiros são incorporados às empresas, mais cresce a necessidade de aliar tecnologia e atuação qualificada à Gestão de Terceiros.

E não só com foco nas rotinas, ou seja, no acompanhamento dos contratos já formalizados. O cuidado profissional na análise de terceiros deve começar antes mesmo da contratação.

Confira abaixo o diretor-presidente do Grupo Executiva, Márcio Pereira de Barros, apresentando, em um webinar, a relação da Gestão de Terceiros com os tempos de crise:

Diante de um ambiente de negócios ainda incerto, a Gestão de Terceiros precisa de um novo grau de qualificação. Conheça nossa metodologia e confira como a Executiva Outsourcing consegue entregar a melhor Gestão de Terceiros para empresas de todo o Brasil há mais de 20 anos.

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