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LGPD e saúde: dados sensíveis de pacientes em clínicas, consultórios e hospitais

A coleta e o intercâmbio de dados fazem parte, há anos, de estratégias eficazes de posicionamento de mercado. Nas estruturas organizacionais mais robustas do setor da saúde, hospitais de referência nacional e internacional, essa movimentação de dados ganha ainda maiores proporções. Compreenda, neste conteúdo, a importância de investir sua atenção nos dados sensíveis de pacientes em clínicas, consultórios e hospitais. É claro que estamos nos referindo à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) para conceituar dados sensíveis. O dado pessoal é a informação relacionada à pessoa natural identificada ou identificável. Já o dado pessoal sensível, de acordo com a LGPD, é a informação que aponta etnia, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, tudo isso quando vinculado a uma pessoa natural. É importante, na missão de acertar na adequação, sempre ter em mente a pergunta: por qual motivo estou acessando/solicitando esse dado? A equipe que toma decisões da sua organização do setor da saúde consegue responder a esta pergunta com objetividade? Como você pode perceber, os dados sensíveis no setor da saúde estão por todos os lados da jornada dos pacientes e o cenário de adequação caminha a passos lentos. Dados sensíveis na jornada dos pacientes Imagine que o seu hospital acaba de receber um novo paciente para um procedimento médico. Cadastro e prontuários foram preenchidos e armazenados da forma usual dentro da organização. Em qualquer caso de erro de tratamento ou até vazamento dos dados desse paciente, a LGPD o protegerá. Quem irá responder pela ação judicial será o controlador dos dados, ou seja, o seu hospital. Hospitais e demais organizações do mercado da saúde costumam contar com serviços terceirizados de gestão administrativa e, às vezes, até mesmo em outras áreas. Neste ponto, é preciso ter muito cuidado com as empresas terceirizadas. Não adianta apenas que a sua instituição esteja plenamente adequada, se os seus fornecedores de tecnologia ou serviços não estiverem também, os riscos serão os mesmos. E estamos falando de riscos de impacto, tanto para a reputação do hospital quanto para o seu planejamento financeiro. A LGPD prevê multas que podem variar de 2% do faturamento bruto a até R$ 50 milhões por infração. Leia também: A importância da Gestão de Terceiros no setor hospitalar Segurança de Dados: conheça o padrão Executiva Outsourcing Gestão de Terceiros alinhada à LGPD A Executiva Outsourcing desenvolve soluções personalizadas e inovadoras de Gestão de Terceiros e de Fornecedores há mais de duas décadas. Com tecnologia e precisão, o projeto de Gestão de Terceiros de qualquer instituição da área da saúde será capaz de mitigar riscos em todos os níveis. Com uma equipe altamente especializada e soluções tecnológicas já adequadas à LGPD, a Executiva Outsourcing é a parceria ideal para quem busca eficiência e retorno de investimento com a terceirização. Confira abaixo como o Sistema de Gestão de Terceiros, SG3, simplifica e qualifica a auditoria completa na Gestão de Terceiros: https://youtu.be/spF1kyi2pLI Evolua em resultados com Gestão de Terceiros qualificada. Fale agora mesmo com a nossa equipe comercial: Matriz (41) 3668-7782 | Vendas Comercial (11) 93414-7700 | Filial São Paulo: (11) 4502-1146 | E-mail comercial@executiva.com.br.

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