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Executiva Outsourcing
A gestão de terceiros na área da saúde vai muito além de contratos e planilhas. Em um setor onde vidas estão em jogo, falhas na terceirização podem comprometer a segurança de pacientes, a conformidade legal e a reputação da instituição. Neste artigo, entenda por que a escolha e o acompanhamento rigoroso de terceiros são um pilar estratégico — e como evitar os riscos invisíveis dessa prática.
Segundo dados da Fiocruz, cerca de 1.400 municípios brasileiros já adotam esse modelo de gestão. Neste artigo, mostraremos por que a gestão de terceiros na área da saúde exige muito mais do que apenas controles burocráticos.
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Terceiros na área da saúde são empresas contratadas para prestar serviços essenciais ou de apoio em hospitais, clínicas, laboratórios e demais instituições do setor. Isso inclui serviços como limpeza, vigilância, manutenção, recepção, TI, logística hospitalar, enfermagem terceirizada, entre outros.
Esses profissionais, apesar de não integrarem diretamente o quadro funcional da instituição, atuam em ambientes sensíveis e, muitas vezes, têm contato direto com pacientes, informações sigilosas e estruturas críticas da operação hospitalar.
A falta de uma gestão eficaz de terceiros na área da saúde pode gerar consequências graves, tais como:
Ou seja, mais do que um desafio administrativo, estamos falando de riscos reais à integridade física, emocional e jurídica da organização e das pessoas.
Para garantir segurança e eficiência no controle de terceiros na área da saúde, algumas práticas são indispensáveis:
Verificação contínua de registros como contratos, certificados, exames periódicos e treinamentos obrigatórios.
Checagem em tempo real do cumprimento das normas de saúde, segurança e higiene por parte dos prestadores.
Avaliações técnicas e administrativas para identificar falhas antes que elas gerem consequências graves.
Inclusão dos terceiros em treinamentos de biossegurança, políticas internas e protocolos da instituição.
De acordo com a legislação trabalhista e com normas como a NR-1 e a NR-32, a instituição contratante pode, em determinadas situações, ser responsabilizada solidariamente pelos riscos aos quais os terceiros estão expostos — especialmente quando há omissão no cumprimento das obrigações legais relacionadas à saúde, segurança do trabalho e condições adequadas de atuação.
Entretanto, essa responsabilidade não se estende de forma automática a todas as áreas, como questões sanitárias específicas ou obrigações relacionadas à LGPD, que envolvem competências próprias e normativos distintos. Justamente por isso, é essencial que o contrato com terceiros seja bem estruturado, e que haja acompanhamento ativo e integração efetiva, garantindo não apenas o compliance trabalhista, mas também a segurança ética, técnica e profissional na rotina da prestação de serviços.
Como proteger sua instituição com uma gestão eficiente?
A Executiva, empresa com mais de duas décadas e meia de atuação no mercado, oferece soluções completas e integradas para a gestão de terceiros na área da saúde, com foco em conformidade, segurança e eficiência.
Descubra como as capacitações personalizadas da Executiva podem ajudar sua organização a proteger vidas, dados e reputação.
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