Indicadores de desempenho na gestão de fornecedores: por que monitorar?

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Na gestão de fornecedores, tomar decisões com base em dados concretos é essencial para garantir a eficiência e a qualidade das operações. 

Os indicadores de desempenho, também conhecidos como KPIs (Key Performance Indicators), são métricas que ajudam as empresas a avaliar o desempenho de seus fornecedores, assegurando o cumprimento de prazos, qualidade e custos. 

Mas por que monitorar esses indicadores é tão importante?

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A importância dos indicadores de desempenho

Monitorar os indicadores de desempenho dos fornecedores é uma estratégia fundamental para garantir a sustentabilidade e a competitividade da cadeia de suprimentos. Esses indicadores fornecem uma visão clara e objetiva sobre a performance dos fornecedores, permitindo ajustes rápidos quando necessário. Além disso, a análise constante de KPIs pode prevenir problemas antes que afetem diretamente a operação.

 

Principais indicadores de desempenho

  1. Qualidade dos Produtos e Serviços: este KPI avalia a conformidade dos produtos entregues com as especificações acordadas. A baixa qualidade pode impactar a satisfação do cliente e aumentar os custos com devoluções e retrabalho.
  2. Pontualidade na Entrega: um dos principais indicadores na gestão de fornecedores, ele mede a capacidade do fornecedor em cumprir prazos de entrega. Atrasos recorrentes podem gerar falhas operacionais e prejudicar a cadeia de suprimentos.
  3. Custo Total de Aquisição: além do preço de compra, este indicador considera todos os custos envolvidos, como transporte, impostos e armazenamento. Um fornecedor com baixo custo total de aquisição é mais eficiente para a empresa.
  4. Flexibilidade e Capacidade de Resposta: avalia a capacidade do fornecedor de se adaptar a mudanças repentinas na demanda ou especificações. Fornecedores ágeis são fundamentais para enfrentar imprevistos.

 

Por que monitorar os KPIs?

A análise contínua de KPIs possibilita feedbacks claros, facilitando negociações e ajustes nas parcerias com os fornecedores. Por meio dos indicadores, é possível identificar potenciais problemas, como atrasos ou queda na qualidade, antes que eles causem impactos severos.

Ademais, acompanhar os custos totais ajuda na identificação de oportunidades de economia e otimiza o orçamento da empresa.

Monitorar os indicadores de desempenho dos fornecedores é imprescindível para garantir a eficiência da cadeia de suprimentos. Sabia que a Executiva Outsourcing oferece sistemas avançados de monitoramento e gestão, proporcionando dados precisos e soluções sob medida para melhorar o desempenho dos seus fornecedores e otimizar sua operação?

 

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Compliance: saiba quais são as principais legislações

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O compliance é o conjunto de práticas adotadas por uma empresa para garantir o cumprimento de leis, regulamentos e normas internas, evitando penalidades legais e promovendo uma cultura de ética e transparência. 

Nos últimos anos, o compliance tem se tornado um tema central para empresas de diversos setores, sendo essencial para garantir que todas as atividades empresariais estejam em conformidade com as leis e regulamentos aplicáveis. 

Além de evitar penalidades legais, o compliance protege a reputação da empresa e promove uma cultura corporativa ética e transparente. Neste artigo, destacamos as principais legislações que influenciam a área de compliance e que devem ser observadas pelas organizações.

Leia também: Ficha de Dados de Segurança (FDS) e homologação de fornecedores: entenda esta relação

 

  1. Lei Anticorrupção (Lei n.º 12.846/2013)

A Lei Anticorrupção foi um marco no cenário jurídico brasileiro. Ela responsabiliza empresas por atos de corrupção praticados em seu benefício, mesmo que a ação tenha sido realizada por terceiros. Essa lei prevê penalidades severas, como multas de até 20% do faturamento bruto, e enfatiza a importância de implementar programas de compliance eficazes para a prevenção de práticas ilícitas.

  1. Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD – Lei n.º 13.709/2018)

A LGPD foi criada para regulamentar o tratamento de dados pessoais por empresas públicas e privadas. A lei define as diretrizes sobre coleta, armazenamento e compartilhamento de dados, assegurando a privacidade dos indivíduos. Empresas que não estiverem em conformidade podem ser multadas em até 2% do faturamento, com um limite de R$ 50 milhões por infração. É fundamental que as empresas tenham um programa de compliance focado em proteção de dados, garantindo que suas operações estejam de acordo com as normas da LGPD.

  1. Código de Defesa do Consumidor (CDC – Lei n.º 8.078/1990)

O Código de Defesa do Consumidor é um dos pilares do direito empresarial no Brasil, estabelecendo direitos e garantias aos consumidores. Ele regula desde a publicidade até o pós-venda, exigindo que as empresas ofereçam informações claras e precisas, além de assegurar a qualidade e segurança dos produtos e serviços oferecidos. O não cumprimento dessas diretrizes pode resultar em sanções, ações judiciais e até mesmo em danos à reputação da empresa.

  1. Lei de Licitações (Lei n.º 14.133/2021)

A nova Lei de Licitações modernizou os processos licitatórios no Brasil e trouxe novas obrigações para as empresas que participam de contratos com o setor público. As organizações devem estar em conformidade com normas de transparência, eficiência e boa governança para garantir sua atuação em licitações públicas. O compliance nas licitações é essencial para evitar sanções e a perda de contratos com o governo.

  1. Normas Regulatórias Internacionais (SOX e FCPA)

Para empresas que operam internacionalmente ou têm parcerias com empresas estrangeiras, é necessário observar legislações como o Sarbanes-Oxley Act (SOX), que regula práticas contábeis nos Estados Unidos, e o Foreign Corrupt Practices Act (FCPA), que visa combater a corrupção em negociações com empresas americanas. Estar em conformidade com essas normas aumenta a credibilidade global da empresa e minimiza riscos em negociações internacionais.

Inegavelmente, a implementação de práticas de compliance é essencial para garantir que sua empresa atue dentro das normas legais e regulatórias, protegendo-a de penalidades e promovendo uma cultura de integridade.

A Executiva Outsourcing oferece soluções completas em compliance, com sistemas customizáveis, conformidade com a LGPD e implementação rápida em até 22 dias úteis. Conte com nossa expertise para garantir que sua empresa esteja sempre em dia com as principais legislações e normas vigentes.

 

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Como a tecnologia contribui para simplificar a gestão de fornecedores?

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A gestão de fornecedores pode ser um desafio complexo, especialmente para as empresas que lidam com um grande número de parceiros comerciais. 

No entanto, a tecnologia tem transformado esse processo, oferecendo soluções que simplificam e automatizam tarefas, proporcionando mais controle e eficiência. 

Neste artigo, vamos demonstrar como a tecnologia pode facilitar a gestão de fornecedores e otimizar os resultados do seu negócio.

Leia também: Entenda os principais desafios da homologação de fornecedores e como o SGFor pode ajudar o seu negócio

 

Os desafios da gestão de fornecedores

Sem um sistema adequado, a verdade é que gerenciar fornecedores pode se tornar uma tarefa caótica. Isso ocorre porque a dependência de processos manuais, como o uso de planilhas, torna a organização vulnerável a erros e retrabalho. Além disso, a falta de visibilidade sobre a performance dos fornecedores e o cumprimento das exigências legais aumentam os riscos para a empresa.

 

Soluções tecnológicas para simplificar a gestão

A boa notícia é que a tecnologia pode transformar essa realidade. Abaixo, apresentamos as principais maneiras pelas quais a tecnologia simplifica a gestão de fornecedores:

 

  1. Automatização de Processos: a tecnologia permite que tarefas manuais e repetitivas, como o envio de pedidos e o acompanhamento de entregas, sejam automatizadas, reduzindo o risco de erros e melhorando a eficiência.
  2. Centralização de Informações: sistemas de gestão de fornecedores centralizam todas as informações, como contratos, prazos e relatórios de desempenho, em uma única plataforma, facilitando o acesso e a tomada de decisões.
  3. Monitoramento em Tempo Real: ferramentas de Business Intelligence (BI) permitem o acompanhamento em tempo real da performance dos fornecedores, ajudando a identificar gargalos e oportunidades de melhoria com base em dados concretos.
  4. Inteligência Artificial (IA) e Análises Preditivas: o uso de IA na gestão de fornecedores possibilita a previsão de riscos e a otimização de negociações. Com análises preditivas, é possível identificar potenciais problemas antes que eles afetem a operação.
  5. Conformidade com a LGPD: a tecnologia também facilita o cumprimento de normas legais, como a LGPD, garantindo que todas as informações dos fornecedores sejam tratadas de maneira segura e em conformidade com as regulamentações.
  6. Controle de Acesso Integrado: com sistemas tecnológicos, é possível definir diferentes níveis de acesso para colaboradores, garantindo que somente pessoas autorizadas tenham acesso a dados críticos.

 

Benefícios para a empresa

A adoção da tecnologia na gestão de fornecedores traz diversos benefícios, como redução de custos, melhoria na tomada de decisões e segurança jurídica.

Na Executiva Outsourcing, acreditamos que a evolução do seu negócio começa com sistemas eficientes. Por isso, nossa equipe de TI desenvolve plataformas completas, inovadoras e acessíveis que otimizam seus processos e entregam uma rotina mais produtiva para sua equipe. Oferecemos:

 

  • Sistemas customizáveis, ajustados às suas necessidades.
  • Relatórios integrados com BI para insights detalhados.
  • Controle de acesso integrado para garantir a segurança dos dados.
  • Tratamento de dados em conformidade com a LGPD.
  • Uso de inteligência artificial e automação para melhorar a eficiência.
  • Implementação completa em até 22 dias úteis.

 

Precisando simplificar a gestão de fornecedores da sua organização? Conheça o SGFor, sistema desenvolvido pela Executiva Outsourcing que está revolucionando a gestão de fornecedores de inúmeros negócios: https://abrir.link/vPsaY 

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Gerenciamento de Riscos Ocupacionais: o guia completo

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No ambiente corporativo, a segurança dos colaboradores é uma prioridade que impacta diretamente a produtividade e a reputação da empresa. 

Com base nisso, o gerenciamento de riscos ocupacionais é uma prática essencial para garantir a integridade física e mental dos trabalhadores, além de atender às normativas legais. 

Neste guia completo, vamos abordar os principais aspectos do gerenciamento de riscos ocupacionais e como ele pode ser implementado de forma eficaz.

Gestão de riscos associados a terceiros: seu negócio está protegido?

O que são riscos ocupacionais?

Riscos ocupacionais são todas as condições, situações ou substâncias presentes no ambiente de trabalho que podem causar danos à saúde dos colaboradores. Eles podem ser classificados em:

  1. Riscos Físicos: ruídos, vibrações, temperaturas extremas e radiações.
  2. Riscos Químicos: exposição a substâncias químicas perigosas, como gases, vapores e partículas tóxicas.
  3. Riscos Biológicos: contato com vírus, bactérias, fungos ou parasitas.
  4. Riscos Ergonômicos: posturas inadequadas, movimentações repetitivas e esforço físico excessivo.
  5. Riscos Psicológicos: estresse, pressão emocional, assédio moral ou ambiente de trabalho hostil.

É importante observar que cada tipo de risco exige uma abordagem específica para ser prevenido ou minimizado, o que torna o gerenciamento de riscos ocupacionais uma prática multifacetada e contínua.

Por que o gerenciamento de riscos ocupacionais é importante?

O gerenciamento eficaz de riscos ocupacionais traz inúmeros benefícios, tanto para os colaboradores quanto para a empresa. Entre os principais, destacam-se:

  • Redução de Acidentes: a identificação e mitigação dos riscos diminuem a ocorrência de acidentes de trabalho.
  • Cumprimento da Legislação: estar em conformidade com as normas regulamentadoras evita multas e sanções legais.
  • Aumento da Produtividade: um ambiente seguro e saudável reduz afastamentos por problemas de saúde e aumenta o engajamento dos colaboradores.
  • Preservação da Imagem Corporativa: empresas que investem em segurança no trabalho são vistas como responsáveis e comprometidas com o bem-estar de seus funcionários.

Principais etapas do gerenciamento de riscos ocupacionais

Entre as principais etapas que devem ser adotadas pelas organizações para um gerenciamento de riscos ocupacionais eficiente, destacamos a identificação e avaliação de riscos, implementação de medidas preventivas, monitoramento contínuo e o treinamento dos colaboradores. 

Ferramentas para o gerenciamento de riscos ocupacionais

Sabia que existem diversas ferramentas e metodologias que auxiliam na identificação e no controle de riscos? Entre as mais utilizadas, estão o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), a Análise Preliminar de Riscos (APR) e o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).

A importância da tecnologia no gerenciamento de riscos ocupacionais

A evolução tecnológica trouxe novas ferramentas que facilitam o gerenciamento de riscos ocupacionais, como softwares de gestão que permitem monitorar, em tempo real, as condições do ambiente de trabalho, realizar auditorias e gerar relatórios detalhados. Esses sistemas tornam o processo mais ágil, preciso e integrado, reduzindo a margem de erro e possibilitando uma resposta mais rápida a incidentes.

Aqui na Executiva Outsourcing, desenvolvemos os sistemas SaaS SG3 (para gestão de terceiros) e o SGFor (para a gestão de fornecedores) – ambos são ferramentas essenciais para auxiliar as empresas na implementação do gerenciamento de riscos ocupacionais. Entre em contato agora mesmo com o nosso time comercial para obter mais detalhes e contratar:

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