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Empresários, advogados, profissionais de Tecnologia da Informação e muitos outros ainda demandam informações mais objetivas sobre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). No que diz respeito ao Compliance, as empresas são desafiadas à criação de um comitê interdisciplinar para nortear as decisões de negócio alinhadas aos princípios éticos e legais. Mas fique tranquilo, a Executiva Outsourcing está aqui para te ajudar a desvendar esses passos. Em um primeiro momento, vamos retomar o confuso calendário que tem deixado os empresários brasileiros aflitos diante da tramitação da LGPD no Congresso Nacional. Calendário LGPD Atualmente, este é o cenário: A MP 959/2020 adia a entrada em vigor da Lei Geral da Proteção dos Dados Pessoais (LGPD — Lei 13.709, de 2018), de agosto deste ano para maio de 2021; O ato que oficializa a prorrogação foi publicado no Diário Oficial da União no dia 29 de junho; A MP aguarda análise nos Plenários da Câmara e do Senado, que devem seguir o rito sumário de tramitação das medidas provisórias definido pelo Congresso Nacional em virtude da situação de calamidade pública; Se a MP 959/2020 não for convertida em lei até outubro, volta a valer a data que estava na lei, que é agosto deste ano. Por isso, nesse caso, haveria uma espécie de “vigência retroativa”. É pouco provável que aconteça, mas é bom estar sempre atento! Compliance e LGPD A área de Compliance vem ganhando cada vez mais relevância no ambiente corporativo. O termo Compliance vem do idioma inglês, da expressão to comply with, ou seja, estar de acordo, estar em conformidade. Basicamente, a prática de Compliance consiste em estudar todos os argumentos legais que condicionam as práticas empresariais, de setores específicos, de produção e de localidade, visto que algumas leis mudam de acordo com o país. Portanto, o Programa de Compliance deve ser desenvolvido e estruturado de acordo com as necessidades e porte de cada empresa. No cenário da LGPD, devem ser observados alguns pontos com atenção: O primeiro passo é a criação de um comitê de Compliance interdisciplinar para depois criar efetivamente um programa; No que diz respeito à coleta e tratamento de dados, esse programa deverá ser pautado pela transparência; É importante que a empresa crie indicadores de segurança para que, diante de uma falha, a mesma seja identificada e resolvida com rapidez; É muito importante investir em treinamentos para as equipes internas. Assim todos passam a conhecer a responsabilidade do negócio em relação à proteção dos dados pessoais. Auditoria segura A Executiva Outsourcing conhece a fundo os principais parâmetros de Governança Corporativa e Compliance. Além de oferecer um Sistema de Gerenciamento de Terceiros já adequado à LGPD, o SG3, nossa política de auditoria está pautada pelo Compliance. Isso significa que nossos auditores apenas coletam e estudam dados em ambientes seguros. Nossa equipe não possui acesso a e-mails, celulares e WhatsApp para troca e análise de dados corporativos. Portanto, da auditoria mensal à gestão de terceiros global, a Executiva Outsourcing é a sua parceria mais preparada para aliar compliance à adequação da LGPD. Entre em contato com a nossa equipe comercial: Matriz (41) 3668-7782 | (41) 99918-3389 | Filial São Paulo: (11) 4502-1146 | E-mail comercial@executiva.com.br.

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Para muitos empresários e empresárias, a pergunta a seguir pode até soar desrespeitosa, mas é preciso fazê-la: você conhece mesmo o seu negócio? Muitas respostas vão sugerir que sim. O que é ótimo. Mas você se sente pronto para responder à próxima pergunta: de onde vêm e como tramitam os dados pessoais na sua empresa? A Executiva Outsourcing informa que se você desconhece a resposta, sua empresa está correndo um alto risco. A partir de agosto de 2020, o seu negócio poderá receber multas de até R$ 50 milhões. Mas isso só acontecerá se os seus processos não estiverem de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Muitos olham para a lei única e exclusivamente pensando nas sanções administrativas. No cenário amplo, a LGPD é extremamente benéfica, atualizando a legislação nacional às melhores práticas mundiais e tornando as empresas brasileiras mais competitivas em suas relações comerciais. Já temos em nossas mãos um caminho legal para nos guiar pelas relações comerciais com segurança e confiabilidade. A Executiva traz algumas dicas para que sua empresa esteja pronta para a LGPD. Mapeamento: um passo necessário A LGPD é um grande passo à segurança dos dados pessoais que tramitam pelas empresas em todos os setores e níveis. Tudo começará pelo mapeamento dos seus dados sensíveis. Para conhecer a fundo os principais conceitos de dados da LGPD, leia este artigo publicado pela Executiva. O mapeamento é uma forma de identificar e categorizar toda e qualquer relação de coleta, armazenamento e tratamento dos dados sensíveis da sua empresa. Para realizar um mapeamento eficiente, a Executiva separou algumas perguntas que irão nortear o seu planejamento de adequação à Lei nº 13.709/2018, a LGPD: 1. Quais são os tipos de dados sensíveis que fazem parte dos processos da empresa? 2. Onde estão armazenados? 3. Como são tratados? 4. Por onde eles trafegam? 5. Quais são os profissionais que têm acesso aos dados e qual é o tipo de acesso que cada um deles tem? 6. Quais são os mecanismos de controle disponíveis para a aplicação da política interna de proteção? 7. A política interna de proteção de dados precisa ser analisada e atualizada. Qual é o profissional qualificado para conduzir este processo? 8. Quais são os atuais pontos de fragilidade e como minimizá-los? 9. Os dados foram avaliados e classificados de forma apropriada seguindo os conceitos atuais da LGPD? Respondendo a essas perguntas, você poderá identificar sistemas, fornecedores e equipes que lidam diretamente com os dados pessoais dos seus clientes. Conhecer a fundo os pontos de risco da sua atual segurança de dados te ajudará a consolidar uma política interna eficaz em relação às normas da LGPD. A Executiva Outsourcing já oferece soluções de gestão de terceiros completamente adequadas à Lei Geral de Proteção de Dados. Conheça nosso portfólio de serviços e aplique, na sua empresa, uma gestão otimizada pelas melhores tecnologias do mercado. Continue acompanhando o nosso blog e mantenha-se atualizado.

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Sancionada em 2018, a Lei Geral de Proteção de Dados vive agora uma janela de adaptação. Em agosto de 2020, devemos estar preparados para garantir o pleno desenvolvimento de nossos processos de gestão. Isso porque a LGPD tem um impacto direto na sua empresa. A Lei estabelece os princípios, direitos e deveres que deverão ser observados no tratamento de dados pessoais, da coleta do CPF nos pontos de venda às relações contratuais na sua gestão de talentos. Estar preparado é uma necessidade. Toda lei vem acompanhada de suas sanções e a LGPD não é diferente. Quer conhecer a Lei e entender como ela impacta o mercado empresarial brasileiro a partir de 2020? O diretor presidente da Executiva Outsourcing, Márcio Pereira de Barros, guia você pelos caminhos da LGPD. Assista ao conteúdo: https://youtu.be/YXpDoWuGbIU Na Executiva Como você pode ver, o SG3 é um Sistema de Gestão de Terceiros desenvolvido pela Executiva Outsourcing que já está totalmente configurado segundo as normas da LGPD. Nossa solução é atualizada constantemente a partir das melhores ferramentas de segurança e com testes diários de invasão de alto padrão. Conheça o SG3 e convide a Executiva a consolidar a segurança de dados e de informações na sua empresa. Entre em contato: (41) 3097-7833.

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A Serasa Experian realizou um estudo recente que nos ajuda a criar uma ideia cada vez mais sólida de como será a vida do empresário brasileiro em relação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). A pesquisa foi realizada com 508 empresas de todas as regiões do país em março deste ano. A pergunta feita foi: qual a forma da empresa de coletar dados e permissões de uso? Para aplicar as diretrizes da LGPD, é preciso conhecer a fundo como os dados pessoais são coletados, tratados e armazenados na sua empresa. A Executiva Outsourcing incentiva ações internas com o mesmo objetivo da pesquisa da Serasa Experian. Afinal, você sabe como dados pessoais são coletados no seu negócio? Leia os resultados da pesquisa abaixo para entender como as empresas nacionais têm feito essa captação. A pesquisa foi realizada com empresas de todos os setores da economia e mostrou que o mercado empresarial brasileiro ainda coleta bastante dado pessoal no mundo offline, a partir de interações presenciais com seus clientes. Ao todo, 39,4% das empresas brasileiras coletam dados pessoais por meio de reuniões, feiras e eventos. Segundo o site Consumidor Moderno, a Serasa Experian argumenta que essa captação de dados pessoais ocorre, principalmente, por meio da troca de cartões de apresentação. Em segundo lugar temos as mídias sociais, com 30,9% da coleta de dados pessoais. Em terceiro lugar, com 27,4%, temos a prospecção por e-mail. Considerando a representatividade dos meios online no top 3 das principais formas de coleta de dados pessoais nas empresas brasileiras, percebe-se a necessidade de uma presença digital cada vez mais consciente e alinhada à LGPD. Confira abaixo o Top 10 das principais formas de coleta de dados pessoais das empresas no Brasil: Cuide bem do seu negócio e resguarde sua empresa para que, em 2020, a LGPD seja sua aliada e não uma dor de cabeça. A Executiva Outsourcing celebra a nova lei como um importante passo para consolidar o mercado brasileiro junto às principais práticas globais de proteção de dados. É melhor para o mercado, é melhor para os cidadãos. Continue acompanhando nosso blog para informações precisas sobre a LGPD e confira nosso portfólio de soluções tecnológicas para uma gestão de terceiros segura e eficaz. Vamos otimizar sua gestão? Entre em contato: (41) 3097-7833.

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Desenvolvemos uma nova relação com os dados corporativos. Resultado de avanços tecnológicos que mudaram, de forma definitiva, o ambiente empresarial. Porém, a maior complexidade dessas tecnologias leva a maiores desafios para proteger a privacidade e as preferências de dados do consumidor. Os próprios dados nos ajudam a enxergar essa realidade. Um estudo realizado em parceria entre o Instituto Ponemon e a IBM mostra que erros humanos correspondem a 24% de todas as violações de dados que ocorrem no mundo corporativo. O levantamento foi realizado entre julho de 2018 a abril deste ano, com a participação de 507 empresas de 16 países e 17 setores da economia. Mas, afinal, o que esse dado pode significar para a sua empresa? Primeiramente, maior atenção a um processo amplo de formação e conscientização da equipe em relação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que passa a vigorar em agosto de 2020. Violações de dados são ameaças para a reputação e para a saúde financeira do seu negócio. Por isso, celebrar uma política responsável, proativa e estratégica de proteção de dados precisa ser uma medida urgente. Custos É impossível tratar de segurança de dados sem tocar em um ponto importante: o peso financeiro. Para as empresas respondentes, o erro humano custou US$ 3,5 milhões em 2019. No Brasil, como regulamentado pela LGPD, as violações resultarão em multas que vão de 2% do faturamento da empresa a R$ 50 milhões por dia, a depender da gravidade da violação. Segundo a pesquisa da IBM, o custo médio de uma violação de dados no Brasil é de US$ 1,35 milhão, um aumento de 18,93% em relação ao ano anterior. Outras ameaças Como vimos, quase um quarto (24%) das violações foram protagonizadas pelo erro humano. O que não significa que essa é a maior ameaça no mundo corporativo. Ataques criminosos e mal-intencionados representam a principal causa de violações de dados no levantamento, com 51%. Já as falhas no sistema causaram um quarto ou 25% das violações de dados em 2019. De acordo com o relatório, um ponto de atenção é a configuração de servidores em nuvem. Por erros desta natureza houve a exposição de 990 milhões de registros em 2018, representando 43% de todos os dados perdidos no ano, de acordo com o relatório. Oportunidades Preparar-se para ataques criminosos é essencial. Dependendo dos processos da sua empresa, pode ser que isso demore algum tempo até que exista uma proteção sólida aos moldes da LGPD. As violações de erros humanos e de máquina, no entanto, representam uma oportunidade de ação mais ágil e prática de ser implementada. Treinamentos de conscientização de segurança para funcionários, investimentos em tecnologia e serviços de teste para identificar violações são passos importantes e de fácil implementação, revela a pesquisa. Na Executiva Mapear, estruturar nova cultura organizacional, aplicar medidas de proteção, treinar toda a equipe e assim por diante. Há muito o que se fazer para que a sua organização esteja plenamente alinhada à LGPD. Facilite a sua vida e a dos seus colaboradores. Adote uma gestão de terceiros e uma gestão documental capazes de proteger o seu negócio, mitigando riscos. Conheça o Exia, a inteligência artificial que garante uma completa gestão documental com confidencialidade, confiabilidade e segurança de dados. Tenha também a segurança de uma gestão de terceiros 100% em nuvem e com a segurança dos melhores servidores do mercado. Conheça o SG3! Sua empresa merece o melhor da governança corporativa. Entre em contato: (41) 3097-7833.

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O seu negócio já construiu toda a jornada de segurança de dados para se proteger de sanções e multas da LGPD? Nesse processo, o consentimento para uso de dados pessoais da Lei Geral de Proteção de Dados não pode ser ignorado. Neste artigo, a Executiva Outsourcing te ajuda a compreender em quais pontos do seu protocolo de segurança o consentimento é necessário. Consentimento do titular dos dados O que significa, de fato, consentir? O consentimento do cidadão ou da cidadã em relação aos dados pessoais é sempre o ponto de partida do tratamento de dados segundo a LGPD. Imagine que um cliente seu tenha autorizado que os dados dele fossem tratados pela sua organização. No entanto, ao contratar um novo fornecedor de tecnologia de processos administrativos, alguns pontos do tratamento de dados desse cliente precisarão ser alterados. Você só estará plenamente seguro em relação à LGPD se pedir nova permissão, especificamente para o novo fim, indicando o compartilhamento do dado com uma outra organização. O consentimento prevê finalidades determinadas e transparentes. Isso significa que o pedido de autorização para tratar dados pessoais exige a especificação desse modelo de tratamento e finalidade do mesmo, sob a pena de ter o pedido de consentimento e sua autorização considerados nulos. O titular pode revogar, a qualquer momento, o consentimento cedido anteriormente. E no caso de alterar informações no decorrer do tratamento dos dados, sua empresa é obrigada a avisar o titular da mudança, solicitando, mais uma vez, o consentimento do mesmo. Existem exceções ao consentimento na LGPD? Existem sim e é fundamental observar como se comportam essas exceções práticas. Abaixo, a Executiva Outsourcing apresenta as únicas possibilidades de tratamento de dados nas quais o consentimento é dispensável: cumprimento de uma obrigação legal; execução de política pública prevista em lei; realização de estudos via órgão de pesquisa; execução de contratos; defesa de direitos em processo; preservação da vida e da integridade física de uma pessoa; tutela de ações feitas por profissionais das áreas da saúde ou sanitária; prevenção de fraudes contra o titular; proteção ao crédito; ou no atendimento a um interesse legítimo, que não fira direitos fundamentais do cidadão. Automatização e o caminho para despertar confiança A LGPD é focada nos direitos dos titulares. São eles os direcionadores das possibilidades do que sua empresa pode ou não fazer com os dados pessoais. Como vimos anteriormente, o titular pode solicitar que dados sejam deletados, revogar o consentimento, transferir dados para outro fornecedor e assim tomar as decisões que interessam a ele em relação aos próprios dados. No caso da coleta digital, por exemplo, a finalidade e a necessidade do tratamento serão comunicados de forma online. Nessa relação, é preciso construir uma experiência de confiança plena no que o seu negócio faz com os dados dos clientes. Geralmente, a automatização torna esses processos mais ágeis e seguros. No entanto, do lado de lá existe uma pessoa que precisa de uma comunicação transparente e que transmita confiança. Tornar essa jornada em uma experiência de sensação de confiança é um dos desafios que precisam ser superados pelos negócios. Projetos de Terceirização precisam se adequar Se o seu negócio adota a terceirização como estratégia, é fundamental ter o melhor da tecnologia a seu favor. Ao procurar um Sistema de Gestão de Terceiros, sua preocupação deve estar muito alinhada às melhores práticas de segurança de dados. Afinal, ao terceirizar, uma série de dados dos colaboradores terceiros passam a integrar os seus processos. Ao adotar o SG3, sistema próprio desenvolvido pela Executiva Outsourcing, seu negócio ganha comunicação de dados criptografada do início ao fim. E o que torna nossa solução ainda mais segura é a hospedagem. O SG3 é 100% em nuvem, dispensando instalações físicas para executar todas as suas funcionalidades. Todos os serviços e dados são armazenados em ambiente cloud Amazon, garantindo conformidade com todos os órgãos normativos do mundo. Conheça o SG3 e entre em contato: Matriz (41) 3668-7782 | (11) 93414-7700 | Filial São Paulo (11) 4502-1146 | E-mail comercial@executiva.com.br. Aproveite para aprender mais sobre o impacto da LGPD no seu negócio em nosso site.

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O cenário de 2020 não poderia ser mais complexo. Enfrentamos uma pandemia que trouxe, dentre muitas implicações, a necessidade de descentralizar o ambiente corporativa (com o teletrabalho) ao mesmo passo em que chegamos ao prazo final de adequação para a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Diante disso, a Executiva Outsourcing apostou em ambientes de troca coletiva para fortalecer boas práticas no mercado empresarial brasileiro, criando espaços de cooperação entre agentes tomadores de decisão. Um desses espaços é o Fórum LGPD, que teve sua primeira edição realizada de forma online e gratuita para os participantes convidados. Na tarde da última terça-feira, 10/11, a Executiva Outsourcing reuniu profissionais do mercado que lideraram movimentos de adequação à LGPD no Brasil. Mais de 50 profissionais participaram da primeira edição do Fórum LGPD, voltado a um público exclusivo de clientes e parceiros. No painel, um time de profissionais de destaque nacional se colocou à disposição para auxiliar outros profissionais a entenderem o processo contínuo de adequação estrutural e cultural necessárias para a plena conformidade com a Lei. Confira a lista de profissionais que apresentaram seus conhecimentos sobre LGPD: Roseli Amorim, head of IT/gerente Corporativa de TI na Valfilm Renata Fidale, diretora na Cellera Farma Marta Helena Schuh, head of Cyber Insurance na Marsh Dr. Célio Pereira Oliveira Neto, sócio-fundador da Célio Neto Advogados LGPD e Cidadania No início do encontro, Márcio Pereira de Barros, diretor-presidente do Grupo Executiva, ressaltou a importância do debate, não só para o momento atual, mas para uma transição cultural. “A LGPD é para sempre. Isso não vai mais sair da vida de vocês”, apontou. Marta Helena Schuh, head of Cyber Insurance na Marsh, iniciou o painel com uma visão importante de ser sedimentada no imaginário brasileiro. A LGPD não é uma pedra no sapato ou um novo inconveniente. Trata-se de um passo mais do que necessário para evoluirmos nosso entendimento do que é ser cidadão no século XXI. “A dignidade da pessoa humana está em nossa Constituição Federal. A LGPD vem atualizar este conceito ao tempo em que vivemos”, ressaltou Marta Schuh, lembrando que já somos reféns da tecnologia em todos os âmbitos de nossa vida, nossos dados estão sendo expostos a todo momento. Marta Schuh é especializada em Direito Digital pelo Insper, Cybersecurity for Insurance pela UCLA e em Cyber Attacks pela NYU Tandon School of Engineering. LGPD é um impulso, não um atraso Além de trazer ainda mais profundidade para que possamos debater como sociedade o que estamos fazendo pelos dados pessoais, também precisamos compreender a Lei em um sentido comercial extremamente positivo. Sobre o assunto, Dr. Célio Pereira Oliveira Neto, que é doutor pela PUC/SP, pesquisador GETRAB/USP, diretor jurídico SOBRATT e presidente do Instituto Mundo do Trabalho, trouxe perspectivas relevantes. “A LGPD reflete uma tendência mundial de proteção de dados que tem a ver com a proteção à dignidade da pessoa humana. Você pode escolher olhar como mais uma obrigação a se cumprir no Brasil. Mas esse investimento é salutar para a imagem da empresa. Sem a LGPD, as empresas brasileiras perderiam cada vez mais mercado em escala global”, explicou Dr. Célio. Alguns princípios da LGPD, segundo Dr. Célio, podem simplificar o processo de entendimento de como conduzir a adequação. Segundo o advogado, os 3 princípios cruciais para iniciar o seu entendimento da razão de existir da LGPD são: Finalidade Necessidade Adequação Roseli Amorim foi uma das responsáveis por reescrever a política de segurança e proteção de dados e de recrutamento e seleção na Valfilm, com um trabalho intenso voltado à LGPD nos últimos dois anos. A profissional é mestra pela Universidade Ibero Americana e aprendeu, na prática, como essa adequação se dá nos mínimos detalhes dos processos corporativos. “LGPD é uma jornada. Uma vez implementada não tem volta. Dentro das corporações, a LGPD precisa ser entendida de forma homogênea, com transparência e ciência em todos os departamentos”, explicou Roseli. Um passo de cada vez Renata Fidale também compôs o painel do Fórum LGPD da Executiva Outsourcing e trouxe na bagagem todo o processo de reestruturação e adequação com foco em Compliance de Proteção de Dados na Cellera Farma. Sobre essa desafiadora transição para adequação, Renata é categórica ao trazer para a linha de frente a inteligência de gestão de projetos. “Implantar a LGPD nas organizações é igual a quase todos os projetos. Não tem um dono só. A LGPD dentro de uma companhia é multidepartamental”, orientou Fidale. O painel perpassou pontos necessários para compreender de onde parte o projeto de adequação para a LGPD, desde a reestruturação de processos no Recursos Humanos até a criação de uma política de proteção ao trabalhador e uma política de recrutamento e seleção que também contemplem a LGPD em todas as suas nuances. Ideias para transição Abaixo, você pode refletir sobre algumas mensagens-chave tratadas no Fórum LGPD para uma transição inteligente para plena conformidade. “Difícil mesmo é mudar cultura. E a LGPD precisa passar por um debate cultural em todos os níveis das empresas brasileiras.” Márcio Pereira de Barros, diretor-presidente do Grupo Executiva “Envolva todos os agentes de tomada de decisão. LGPD não está restrito à TI, nem só à advocacia.” Marta Schuh, head of Cyber Insurance na Marsh “Busque pessoas que conhecem os processos da companhia, pessoas experientes que vão identificar os pontos de tratamento de dados. Outro desafio é manter a liderança engajada no projeto de adequação à LGPD.” Renata Fidale, diretora na Cellera Farma “Estudos já nos mostram que ameaças de spam e fishing aumentaram 41% durante a pandemia. Estamos diante um ponto de virada importante para as empresas nacionais. Proteger dados pessoais é proteger a imagem da sua empresa” Dr. Célio Pereira Oliveira Neto, sócio-fundador da Célio Neto Advogados “Adequação não é virar uma chave e está pronto. Começa, desenvolve e está sempre em atualização. Todo novo processo da companhia vai precisar passar pelo mesmo tratamento. Comece por um pedacinho e vai ampliando.” Roseli Amorim, head of IT/gerente Corporativa de TI na Valfilm Leia mais sobre LGPD no blog da Executiva Outsourcing.

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Quantas vezes, no decorrer deste ano, você conseguiu chegar a uma nova forma de fazer o que você já fazia? Para quem conseguiu transpor os desafios das novas dinâmicas de trabalho, essa sensação foi uma constante. Gestores viveram grandes movimentações de reinvenção em 2020. Marta Helena Schuh, líder em Cyber Insurance da Marsh, é uma dessas profissionais que conduziu, com sua equipe e com os clientes da empresa, novas formas de trazer resultados e conduzir transformações necessárias na cultura das organizações. Depois de uma conversa exclusiva com o projeto Executiva Do Bem, trazemos a voz de uma líder que acredita que 2020 foi essencial para o amadurecimento do mercado nacional em relação à segurança cibernética. A Marsh é líder global em corretagem de seguros e soluções inovadoras de gerenciamento de riscos, com atuação em mais de 130 países. Desde junho de 2019, Marta assumiu a liderança do produto comercial de segurança cibernética da empresa. E assumiu o desafio com um conhecimento global da área, sendo formada em Business pela University of Arts London, especializada em Direito Digital pelo Insper, Cybersecurity for Insurance pela UCLA e em Cyber Attacks pela NYU Tandon School of Engineering. Esse mosaico diversificado de formação foi essencial para auxiliar os clientes da Marsh em um ano em que muito teve de mudar. Cibersegurança muito além dos dados Para quem precisou se reorganizar no início da pandemia, tanto a nível de infraestrutura quanto no âmbito das dinâmicas de trabalho, o desafio era mais do que conseguir definir prioridades. O desafio era, também, deparar-se com demandas antes ignoradas nos processos organizacionais. E essas demandas tinham muito a ensinar. “As empresas entenderam os riscos considerados menos relevantes, começaram a buscar soluções de transferências e uma preocupação maior em relação à tecnologia”, explicou Marta Schuh. “Os riscos cibernéticos não estão ligados só a uma adequação à LGPD, ou só a uma obrigação de segurança da informação e de dados, e sim a uma questão operacional para que a empresa se mantivesse em plena operação apesar dos colaboradores estarem em casa. Esse foi o grande impacto no início de março, começar a levar essa percepção para dentro das empresas”, disse Marta, destacando a complexidade de despertar essa percepção em um nível cultural, resultando em processos mais alinhados a uma gestão efetiva dos riscos cibernéticos. As novas formas de conduzir projetos, contatos comerciais e desenvolvimento de equipes foram essenciais para trazer à tona vulnerabilidades que não estavam até então perceptíveis para a alta gestão dos negócios brasileiros. “A pandemia demonstrou à alta gestão que a compreensão ampla do risco cibernético é necessária para que seu negócio continue”, explicou. Celebrar o amadurecimento e os espaços de troca Essa nova percepção é salutar e extrapola a base de discussões sobre proteção de dados que o Brasil vem ampliando nos últimos anos com Lei Geral de Proteção de Dados. “Na questão de cibersegurança, a gente ainda está bem distante de mercados europeus, americanos. Se olharmos hoje, a gente tem uma distância de 10 anos de maturidade de mercado”, informa a líder de Cyber Insurance da Marsh. Mas engana-se quem pensa que essa proporção é desmotivadora. “A gente tem dado saltos quânticos nessa relação. Há 3 anos, nossa diferença era de quase 20 anos. Rapidamente estamos avançando. Em 2021, quando entram as penalizações da LGPD, a gente vai dar um salto ainda maior, sem dúvidas.” Cada cliente tem sua demanda e esse amadurecimento deve ser conduzido com entendimento dos desafios específicos de cada negócio. E foram os espaços de diálogo que tornaram essa transição possível. “A gente tem um canal muito expanso de comunicação com os clientes. A gente provocou debates de conscientização sobre esses riscos e sobre como as empresas deveriam se comportar. Em abril, lançamos um webinar com a Microsoft sobre risco cibernético na pandemia. Ao longo dos últimos meses, mensalmente, tivemos materiais, publicações, eventos, tudo para que a gente conseguisse preparar nossos clientes e também para entender como eles estavam sentindo essas mudanças estratégicas nos seus negócios”, disse Marta Schuh. Além de buscar ativamente a percepção e a formação dos clientes, a Marsh também buscou agentes diversos para compreender o que estava acontecendo no mercado. Marta foi representante da Marsh nas mesas-redondas online e no Fórum LGPD realizados pela Executiva Outsourcing. Para conferir a contribuição da Marta Schuh ao Fórum LGPD, clique aqui. Novas formas, novos objetivos Quando unimos muitas visões, ganhamos em conhecimento para poder compreender melhor o momento que enfrentamos. Sobre a experiência de liderar uma equipe de casa, Marta aprendeu e projetou novas ideias. “Esse ano trouxe muito jogo de cintura. A gente teve que se adaptar muito rapidamente, com os desafios que o ambiente de casa traz, com seus benefícios e seus malefícios”, contou Marta, que sentiu, no home office, uma diferença significativa no seu modo de conduzir seus projetos. “Ano passado, eu fiz quase 300 trechos de vôo. Fui de uma profissional que não parava em casa para essa nova dinâmica domiciliar.” O contato com o cliente deixou de ser olho no olho. O que demandou criatividade. Com a equipe interna não foi diferente. Criatividade e adaptação foram essenciais. Mas esse movimento criativo resultou em ainda mais vontade de crescer. “Como gestora, gosto de estar perto. Foi um desafio aprender a apoiar, a distância, pessoas que estavam iniciando na equipe. Para 2021, quero focar em desenvolver minha equipe, para que a gente consiga abraçar ainda mais projetos”, contou Marta. O profissional também é agente social Ainda sobre o desenvolvimento profissional, Marta gosta de se elaborar para além do que ela pode fazer dentro das organizações. “Eu não me vejo apenas como uma executiva da Marsh. Eu tenho que colaborar para que a sociedade se conscientize em relação às questões de cibersegurança”, afirmou. Para enfrentarmos os próximos passos do nosso amadurecimento, como nação, em relação à segurança cibernética, Marta é uma aliada que pensa muito além dos muros corporativos. “A ideia é disseminar conteúdos para que as pessoas possam entender como isso [cibersegurança] impacta o dia delas. É importante pensar em auxílio às pessoas, pois faltou a percepção de como se prevenir para que as pessoas não sejam vítimas de criminosos. No mundo virtual, estamos expostos – talvez até mais que fora dele. As pessoas ainda não perceberam os cuidados e cautelas. Quero explorar ainda mais esse lado”, finalizou Marta ao comentar sua vontade de impactar o mundo nesse fluxo de encontrar novas e melhores formas de evoluirmos todos juntos. Gostou da entrevista? Compartilhe a história da Marta Schuh, líder em Cyber Insurance da Marsh, e continue acompanhando o blog da Executiva Outsourcing.

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Se você busca um Sistema de Gestão de Terceiros, sua preocupação deve estar muito alinhada às melhores práticas de segurança de dados. Afinal, ao terceirizar, uma série de dados dos colaboradores terceiros passam a integrar os seus processos. Neste artigo, a Executiva Outsourcing apresenta a você todas as metodologias utilizadas em nossas soluções para garantir máxima Segurança de Dados na sua Terceirização. Padrão Executiva de Qualidade Todos os nossos clientes estão protegidos por contratos de confidencialidade, que já preveem a segurança dos dados pessoais e empresariais dos tomadores e prestadores. Todos os dados sensíveis dos clientes são armazenados dentro de nossos servidores, de forma que o acesso é 100% controlado. Assim, garantimos a transparência e o direito de acesso a essas informações. Tudo de forma clara, inteligível e simples quando requisitada pelo cliente dono da informação. Assim, fazemos cumprir cada frente da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e nos alinhamos às adequações de Compliance necessárias, incluindo os processos de auditoria. Criptografia e segurança na nuvem Você já conhece o SG3? Trata-se de uma Sistema de Gestão de Terceiros robusto e adequado a empresas de todos os portes e que também se adequar a diferentes segmentos. Ao adotar o SG3, seu negócio ganha comunicação de dados criptografada do início ao fim. O que torna essa solução ainda mais segura, é a hospedagem. O SG3 é 100% em nuvem, dispensando instalações físicas para executar todas as suas funcionalidades. Todos os serviços e dados são armazenados em ambiente cloud Amazon, garantindo conformidade com todos os órgãos normativos do mundo. Além disso, temos um processo ágil de Teste de Efetividade recorrentes capazes de apresentar, de forma preventiva, ataques e ameaças antes que eles ocorram. Todos os colaboradores da Executiva Outsourcing são treinados para proteção dos dados sensíveis dos clientes, mantendo o sigilo e confidencialidade declarados nos nossos contratos. Para compreender a importância da guarda e o armazenamento de dados sensíveis merece toda a sua atenção na terceirização: https://youtu.be/YXpDoWuGbIU Para conhecer a fundo como protegemos o seu negócio ao garantir a melhor Gestão de Terceiros do mercado, entre em contato: Matriz (41) 3668-7782 | (11) 93414-7700 | Filial São Paulo (11) 4502-1146 | E-mail comercial@executiva.com.br

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Artigo publicado pelo diretor-presidente do Grupo Executiva, Márcio Pereira de Barros Chamar o ano de 2020 de atípico é eufemismo. Mas não podemos deixar de reconhecer alguns processos de amadurecimento essenciais para o mercado nacional, como as movimentações realizadas durante o enfrentamento da pandemia (teletrabalho, atualização de processos comerciais e mudanças constantes nos processos de conformidade trabalhista). Estávamos alguns bons anos atrás das grandes economias em todos esses aspectos. E, para as empresas nacionais, essas movimentações vieram, lado a lado, com um outro grande momento para o mercado nacional. Ultrapassamos uma obsolescência essencial: o amadurecimento do Judiciário, com a proteção de dados reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal como um direito constitucional fundamental. A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é um grande passo para nós, empresários e empresárias, em nível comercial, e para todos cidadãos. Ponto de atenção no Calendário 2021: multas a partir de 1º de agosto A aplicação de sanções por parte da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) a empresas que infringirem a LGPD só poderá ocorrer a partir de 1º de agosto de 2021. O que não impede que Justiça decida pela condenação com base na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) a quem repassar informações sem autorização até lá, como já vimos em alguns casos. Continue lendo no LinkedIn.