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Você já enfrentou atrasos, falhas de comunicação ou falta de visibilidade por que um parceiro logístico não entregou conforme o contrato?

Estes são exemplos claros de gargalos operacionais provocados por terceiros mal gerenciados, um risco crescente em cadeias complexas. Segundo o estudo Panorama da Gestão Logística no E-commerce Brasileiro (2025), 29% das empresas ainda gerenciam fretes de forma manual, e muitas dependem exclusivamente de transportadoras contratadas. 

Esse cenário evidencia que, sem controle, os parceiros acabam se tornando gargalos, ao invés de soluções. Neste artigo, vamos mostrar como antecipar, monitorar e mitigar problemas operacionais na logística terceirizada.

Leia também: 3 benefícios práticos da terceirização de frota

Principais causas de gargalos logísticos com terceiros

  • Falta de padronização nos processos
  • Sistemas desconectados ou ausência de integração tecnológica
  • Contratos mal estruturados e sem penalidades claras
  • Falta de monitoramento contínuo (KPIs)
  • Sobreposição de responsabilidades ou omissão de controle

Estratégias eficazes para evitar gargalos

  • Selecionar com critério

Avalie histórico, capacidade técnica, compatibilidade de sistemas e estabilidade financeira do operador logístico.

  • Contratos robustos e alinhamento de prioridades

Inclua SLAs, penalidades por descumprimento e cláusulas de comunicação e governança.

  • Integração tecnológica (ERP, TMS, APIs)

Permite rastreabilidade, alertas e visibilidade da operação em tempo real.

  • Definição e monitoramento de KPIs logísticos terceirizados

Exemplos: tempo de entrega, taxa de falhas, tempo de resposta, acuracidade de estoque.

  • Auditorias periódicas e revisões de desempenho

Avalie contratos, revise cláusulas e requalifique os parceiros quando necessário.

Exemplos de KPIs críticos para terceiros

KPI Finalidade
Tempo de entrega Medir cumprimento de prazos
Taxa de falhas Identificar entregas com erro
Tempo de resposta Avaliar agilidade na operação
Acuracidade de estoque Verificar precisão de inventário

Causas externas que intensificam os riscos

Um exemplo recente: na safra brasileira de verão 2025/26, gargalos logísticos estruturais desafiam o escoamento agrícola, colocando pressão sobre rodovias, portos e terminais. 

Isso demonstra que mesmo fatores macro como infraestrutura e modais podem agravar vulnerabilidades já existentes nas operações terceirizadas.

Como a Executiva apoia a sua logística sem falhas?

Na Executiva, nossa atuação vai muito além da terceirização: entregamos eficiência, segurança e previsibilidade, o que se torna possível ao realizar diagnósticos de riscos logísticos, selecionar de forma estratégica os operadores, estruturar contratos sólidos com SLAs e penalidades bem definidas, implantar sistemas integrados com dashboards de acompanhamento, monitorar continuamente os principais KPIs e conduzir auditorias, revisões e requalificações de parceiros sempre que necessário. 

Com essa abordagem completa, transformamos potenciais gargalos em operações fluidas e confiáveis.

Conforme este artigo demonstra, parte dos desafios logísticos se origina fora da sua empresa, mas isso não significa que você deve apenas tolerá-los. Uma operação terceirizada bem gerida protege prazos, custos e reputação.

Se você está buscando uma solução completa para prevenir gargalos logísticos relacionados à terceirização e fortalecer sua gestão de terceiros logística, conte com a Executiva. Entre em contato hoje mesmo e descubra como podemos otimizar seus parceiros para garantir fluidez operacional e desempenho eficiente: (11) 93414-7700 

FAQ – Perguntas Frequentes

  1. Quais são os KPIs mais importantes para monitorar terceiros na logística?

Tempo de entrega, taxa de falhas, tempo de resposta e acuracidade de estoque são medidas centrais que indicam desempenho operacional e riscos.

  1. Como escolher um operador logístico que evite gargalos?

Avalie histórico de entregas, capacidade tecnológica, compatibilidade de sistemas e estabilidade financeira — e inclua cláusulas contratuais claras com penalidades.

  1. O que fazer quando um terceiro já se tornou gargalo operacional?

Implemente auditorias, renegocie contratos, requalifique o parceiro ou substitua-o, além de reforçar monitoramento e controle via KPIs e integração tecnológica.

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A sua empresa está preparada para a nova onda de fiscalizações trabalhistas prevista para 2026? Com mudanças regulatórias e pressões sociais, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) e o Ministério Público do Trabalho (MPT) vêm sinalizando foco reforçado em áreas vulneráveis.

Neste artigo, vamos apresentar quais setores devem ficar no radar em 2026, por que isso é importante e como se antecipar.

Leia também: Gestão de terceiros: como evitar riscos e salvar seu negócio amanhã

Principais setores que serão alvo de fiscalização 

A seguir, uma tabela com os setores mais prováveis de atenção por parte do TST e MPT:

Setor Motivo de foco
Comércio e varejo Alto volume de PJ/falsos autônomos
Construção civil Insalubridade, terceirização pesada
Logística / transporte Condições de trabalho, jornadas
Serviços alimentícios / hotelaria Rotatividade e informalidade
Telemarketing / call center Supervisão rígida e metas abusivas

 

Esses segmentos combinam alto risco trabalhista, histórico de reclamações e fragilidade de controles internos — fatores que atraem atenção institucional.

6 tendências esperadas de fiscalização em 2026

  • Expansão do combate à pejotização fraudulenta

O MPT e auditores-fiscais intensificarão investigações para distinguir contratos autênticos de fraudes trabalhistas (Fonte: Agência Senado). 

  • Maior ênfase em terceirização de atividades-fim

Quando empresas contratarem serviços essenciais (atividade-fim) via terceirizados, haverá escrutínio para evitar descaracterização de vínculo.

  • Fiscalização da jornada e gratificações ocultas

Fiscalizadores buscarão indícios de exigência de horas extras disfarçadas ou metas que inviabilizam repousos legais.

  • Inspeções temáticas coordenadas

O MPT poderá lançar “frentes nacionais” voltadas a determinados setores ou práticas (ex: setor hoteleiro, motoristas, telemarketing).

  • Uso de dados, cruzamentos e inteligência

Investimento em tecnologia para cruzar bases (eSocial, RAIS, CNIS) e identificar divergências trabalhistas.

  • Aumento de ações judiciais coletivas

Denúncias infindas poderão dar origem a ações coletivas, ampliando o risco reputacional e financeiro das empresas.

Adendo importante: a questão da pejotização irregular também está em análise no STF (Supremo Tribunal Federal), que discute os limites da contratação de pessoas jurídicas em substituição ao vínculo celetista. Essa definição trará impacto direto na atuação do TST e do MPT, podendo endurecer ainda mais os parâmetros de fiscalização a partir de 2026.

Por que se preparar agora?

Uma fiscalização mal conduzida pode gerar multas expressivas, passivos trabalhistas e danos à marca. Ao mesmo tempo, a tendência regulatória indica que a margem de tolerância para irregularidades vai diminuir. Assim, empresas que atuarem preventivamente se destacarão em compliance e poderão usar isso como diferencial competitivo.

Como a Executiva ajuda sua empresa a se antecipar?

Na Executiva, transformamos risco em segurança estratégica. Entre os nossos serviços estão:

  • Diagnóstico preventivo trabalhista e mapeamento de vulnerabilidades
  • Due diligence de fornecedores e contratos terceirizados
  • Assessoria para estruturação de contratos com cláusulas laborais robustas
  • Monitoramento contínuo de práticas trabalhistas
  • Treinamento para gestores e equipes sobre expostos normativos
  • Apoio na resposta a fiscalizações e auditorias

 

Como você pôde observar neste artigo, as tendências para 2026 indicam uma fiscalização trabalhista mais intensa e seletiva nos setores de maior vulnerabilidade. Estar preparado não é opcional — é uma necessidade estratégica.

Se você quer fortalecer sua empresa contra riscos trabalhistas, garantir conformidade e segurança jurídica, conte com a Executiva. Fale conosco e descubra como podemos ser seu parceiro preventivo contra fiscalizações do TST e MPT.

FAQ – Perguntas Frequentes

  1. Quais setores devem estar mais atentos à fiscalização trabalhista do MPT em 2026?

Comércio, construção civil, logística, hotelaria e telemarketing estão entre os setores mais expostos, devido ao alto índice de terceirização, rotatividade e riscos de pejotização irregular.

  1. O que é considerado pejotização irregular e por que o MPT intensificará a fiscalização?

A pejotização irregular ocorre quando empresas contratam pessoas jurídicas para disfarçar vínculos de emprego. O MPT considera essa prática fraude trabalhista e tende a reforçar a fiscalização em 2026 – a depender da conclusão da matéria que tramita no STF.

  1. Como a empresa pode se preparar para a fiscalização do TST e MPT?

Investindo em compliance trabalhista em setores de risco, revisando contratos, monitorando indicadores de jornada e condições de trabalho, e garantindo documentação adequada para auditorias.

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A história da Executiva sempre foi guiada por um princípio simples: transformar processos complexos em soluções práticas, seguras e inteligentes. Desde 1998, quando nasceu com o propósito de garantir segurança jurídica e eficiência operacional na relação entre empresas e terceiros, a companhia vem construindo um legado de inovação.

Essa trajetória ganha um novo capítulo com a evolução do SG3 – a plataforma inteligente para gestão de terceiros da Executiva. Muito além do que uma mera atualização tecnológica, trata-se de um movimento cultural que aponta para o futuro da gestão empresarial no Brasil e na América Latina.

Por que evoluir?

Nos últimos anos, o mercado vem demandando mais do que apenas ferramentas de controle. Líderes de compras, compliance e operações precisam de dados que antecipem riscos, tragam previsibilidade e ofereçam agilidade estratégica. Foi ao ouvir essa necessidade que a Executiva decidiu modernizar o SG3, tornando-o ainda mais intuitivo, analítico e flexível.

Agora, a plataforma conta com funcionalidades expandidas, dashboards dinâmicos e inteligência embarcada capazes de entregar análises em tempo real, personalizadas e direcionadas para a tomada de decisão. Veja 4 diferenciais desta atualização do SG3 para a sua empresa:

  1. Redução de riscos de passivos trabalhistas e fiscais;
  2. Fortalecimento da operação com aumento da competitividade;
  3. Prevenção de multas;
  4. Ampliação do diferencial competitivo. 

A visão por trás da mudança

Para Marilaine Costa, CEO da Executiva, essa evolução materializa uma visão de futuro que sempre esteve no DNA da empresa:

“O SG3 é a materialização da nossa visão de futuro: uma gestão orientada por dados, com decisões mais ágeis e estratégicas. Agora, com essa evolução, damos mais um passo em direção a uma nova era na Executiva.”

Na prática, essa evolução traduz-se em inteligência de dados, automação e integração – recursos apontados pelo Diretor de Tecnologia, Robson Schmidt, como fundamentais para uma gestão estratégica de terceiros:

“Com essa evolução, entregamos ainda mais inteligência de dados, automação e integração, oferecendo análises completas em tempo real. É tecnologia prática que transforma a gestão de terceiros em uma operação cada vez mais estratégica.”

Do presente para o futuro

O lançamento oficial do novo SG3 aconteceu na segunda semana de outubro, durante o 22º Fórum de Compras e Sourcing, em São Paulo, com ativações presenciais e conteúdos digitais exclusivos. Um palco à altura de uma solução tanto acompanha quanto antecipa as transformações da gestão corporativa.

A atualização do SG3 é o reflexo de uma jornada de mais de 25 anos da Executiva, consolidando-se como parceira estratégica de empresas líderes em todo o Brasil e LATAM. Uma jornada em que cada inovação representa um compromisso claro e contínuo: transformar inteligência em resultados e, sobretudo, ajudar organizações a operar com segurança, conformidade e eficiência.

Fale agora mesmo com o nosso time comercial e agende uma demonstração: (11) 93414-7700

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Em um mundo empresarial cada vez mais pressionado por normas regulatórias, investidores e consumidores atentos, relatórios de sustentabilidade na terceirização já deixaram de ser apenas um diferencial para se tornar requisito estratégico

Especialmente quando falamos de gestão de terceiros, garantir indicadores ESG em conformidade ao longo da cadeia é essencial para proteger a reputação, evitar riscos regulatórios e atrair capital.

Leia também: Como integrar ESG na gestão de terceiros: práticas para atender às novas exigências do mercado e órgãos reguladores

De acordo com a Pesquisa Firjan ESG 2025, 72% das empresas já exigem práticas ESG dos seus fornecedores, um forte indicativo de que a conformidade na cadeia de valor não é mais um fator opcional. 

Neste artigo, vamos abordar como a sua organização pode construir relatórios que demonstrem adequação à ESG em contratos terceirizados, os desafios mais comuns e como a Executiva pode ajudar sua empresa a atingir esse padrão com segurança.

Por que os relatórios de sustentabilidade na terceirização importam?

Antes de tudo, é importante entender dois fatos fundamentais:

  • Responsabilidade indireta

Mesmo que uma empresa não realize todas as operações internamente, ela é cobrada pela conduta de sua cadeia de fornecedores. Se um parceiro cometer infrações ambientais ou sociais, isso pode recair sobre a marca contratante.

  • Regulação e padrões globais mais rígidos

No Brasil, desde 2025 há expectativa de adoção obrigatória dos padrões do Conselho Internacional de Padrões de Sustentabilidade – ISSB (S1 e S2) para empresas listadas na bolsa de valores.

Iniciativa Empresarial

Ao mesmo tempo, normas e diretrizes internacionais cobram coerência entre dados financeiros e impactos ESG. Aqui no Brasil, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) exigirá relatórios desse nível a partir de 2026 para as empresas de capital aberto.

Portanto, quem contrata serviços ou fornecedores terceirizados precisa monitorar, validar e reportar.

Principais desafios para comprovar conformidade com indicadores ESG

Desafio O que dificulta Risco associado
Coleta de dados heterogêneos Fornecedores de portes diferentes têm sistemas distintos (ou nenhum) Dados inconsistentes ou lacunas no relatório
Falta de padronização Métricas ESG variam conforme setor, norma ou entidade adotada Comparabilidade frágil e auditoria rejeitada
Resistência ou vulnerabilidade ao “greenwashing” Informações vagas ou sem suporte documental Perda de credibilidade ou sanções
Baixa maturidade ESG em fornecedores Muitos terceiros têm estrutura limitada para atender exigências Dificuldade de exigir e monitorar
Integração entre relatório de sustentabilidade e contabilidade  Desconexão entre dados ambientais/sociais e demonstrações financeiras Falta de respaldo técnico para auditoria


Esses desafios mostram que não basta copiar indicadores genéricos: é preciso construir uma abordagem integrada e adaptada ao perfil da cadeia de valor.

6 etapas práticas para estruturar relatórios de sustentabilidade na terceirização

  1. Mapeamento de riscos – avalie impactos ambientais, sociais e de compliance nos serviços terceirizados;
  2. Definição de indicadores – estabeleça métricas específicas para fornecedores, como auditorias ESG, não conformidades e emissões indiretas;
  3. Cláusulas contratuais ESG – inclua exigências de relatórios, auditorias independentes e penalidades por descumprimento;
  4. Automação de dados – use plataformas para padronizar informações, gerar alertas e garantir rastreabilidade;
  5. Verificação externa – reforce a credibilidade por meio de auditorias independentes;
  6. Transparência – divulgue resultados claros e comparáveis para stakeholders, alinhados a metas estratégicas.

Boas práticas para comprovar conformidade ESG

  • Utilizar frameworks reconhecidos (GRI, SASB, ISSB).
  • Apresentar evidências práticas ao invés de declarações genéricas.
  • Monitorar indicadores em dashboards internos.
  • Capacitar fornecedores e revisar periodicamente a matriz de materialidade.
  • Integrar resultados ESG às demonstrações financeiras.

Exemplo de fluxo integrado

Seleção de fornecedores → Cláusulas ESG → Coleta digital de dados → Avaliação interna → Auditoria externa → Consolidação no relatório → Divulgação transparente.

Conforme este artigo demonstrou, garantir relatórios de sustentabilidade na terceirização que demonstrem efetiva conformidade com indicadores ESG é um imperativo estratégico para boa parte das companhias. Muito além de comunicar, é preciso comprovar, auditar e integrar essas métricas ao cerne da gestão.

Se você busca expertise para adequar a gestão de terceiros da sua organização aos critérios ESG e às normas de sustentabilidade (com segurança, transparência e credibilidade), conte com as consultorias personalizadas da Executiva. Entre em contato agora mesmo e descubra como podemos ser seu parceiro na jornada ESG da cadeia de valor: (11) 93414-7700 

FAQ – Perguntas Frequentes

  1. Como incluir fornecedores pequenos em relatórios de sustentabilidade?

Com apoio de plataformas simplificadas e capacitação, é possível padronizar informações mesmo em empresas de menor porte.

  1. Quais indicadores ESG são mais críticos na terceirização?

Trabalhistas, ambientais (escopo 3), compliance regulatório e auditorias periódicas costumam ser os mais relevantes.

  1. Relatórios ESG são obrigatórios para todas as empresas?

Não, mas grandes corporações e empresas listadas já são obrigadas. Mesmo sem exigência legal, relatórios ESG fortalecem a competitividade e a reputação.