A gestão de riscos ocupacionais é uma obrigação legal e estratégica para qualquer empresa que contrata serviços terceirizados. Em meio a esse cenário, o PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) por tomador ganha destaque por ser um dos principais instrumentos de prevenção e conformidade com a NR-01, norma que estabelece as diretrizes de saúde e segurança no trabalho.
Mas o que exatamente o tomador de serviços precisa observar em relação ao PGR? E quais são as atualizações recentes que impactam sua responsabilidade? Neste artigo, reunimos os pontos essenciais para você entender seu papel, evitar autuações e proteger sua operação.
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O que é o PGR por tomador?
O PGR por tomador é o programa de gerenciamento de riscos elaborado ou supervisionado pela empresa que contrata serviços terceirizados. Seu objetivo é garantir que os riscos ocupacionais estejam mapeados, controlados e documentados conforme exigido pela legislação trabalhista — especialmente a NR-01.
Para esclarecer as principais dúvidas das organizações sobre este tema, a Executiva realizou em março deste ano um webinar gratuito, no qual reuniu especialistas como o Diretor de Operações Thiago Quadra, o especialista SESMT Pedro Becker e o Técnico em Segurança do Trabalho Helder Pereira.
Principais responsabilidades do tomador
Sabia que as responsabilidades do tomador de serviços não se limitam ao simples repasse de informações? Nesse sentido, se faz necessário adotar uma postura ativa na gestão de riscos, com ações estruturadas, conforme mostrado na tabela abaixo:
Responsabilidade do Tomador | Descrição |
Conformidade Legal | Garantir que a empresa cumpra a NR-01 em sua totalidade. |
Definição de papéis | Deixar claro quais são as obrigações da contratada e do tomador. |
Elaboração do PGR | Supervisionar ou realizar a avaliação preliminar, análise de riscos e plano de ação. |
Gestão das informações | Integrar os dados de risco da contratada no seu próprio PGR. |
Quais são as atualizações recentes?
Com as revisões da NR 01, o tomador passou a ter um papel ainda mais crítico. Agora, além de elaborar o PGR próprio, ele deve garantir que os terceiros também estejam contemplados nas análises de risco. Isso exige integração entre as áreas de segurança, jurídico e operacional, além de um acompanhamento contínuo.
Outro ponto importante é a identificação dos riscos compartilhados. Ambientes com múltiplos empregadores exigem cooperação e troca de informações sobre os perigos existentes, além de planos de ação integrados.
Por que isso impacta diretamente sua empresa?
Ignorar essas exigências pode resultar em penalidades administrativas, aumento de passivos trabalhistas e, principalmente, em acidentes que comprometem vidas e a reputação da empresa. Por isso, o PGR por tomador precisa deixar de ser apenas um documento e se tornar parte da cultura de prevenção corporativa.
Precisa de apoio na estruturação do PGR da sua empresa?
Como você pôde observar neste artigo, o PGR por tomador é muito mais do que uma mera exigência legal, representando também uma ferramenta de gestão capaz de proteger vidas, evitar prejuízos e assegurar a continuidade do negócio.
A Executiva, que conta com mais de 25 anos de expertise no mercado, está ao lado das empresas nesse desafio. Com uma equipe composta pelos melhores especialistas em PGR e soluções robustas de gestão de terceiros, oferecemos suporte completo para garantir a conformidade legal e mitigar riscos de forma estratégica, agregando o máximo de segurança ao seu negócio.
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