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Você sabia que, de acordo com levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 72% das empresas brasileiras ainda encontram dificuldades no cumprimento de obrigações do eSocial, especialmente em relação aos eventos de Saúde e Segurança do Trabalho (SST)?

A partir de 2026, as exigências do sistema serão ampliadas, exigindo maior atenção dos empregadores à conformidade e à qualidade das informações prestadas.

Neste artigo, vamos explicar o que muda nos eventos de SST no eSocial em 2026, quais os principais impactos para as empresas e como se preparar desde já para evitar multas, passivos trabalhistas e problemas de fiscalização.

Leia também: SST: por que considerar ir além do cumprimento de obrigações?

O que é eSocial e qual o papel dos eventos SST?

O eSocial é o sistema do governo federal que unifica o envio de informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais das empresas. Dentro dele, os eventos de SST (Saúde e Segurança do Trabalho) têm papel fundamental: garantir que os dados relacionados a condições de trabalho, saúde ocupacional e riscos ambientais estejam atualizados e corretos.

Exemplos de eventos de SST:

  • S-2210: Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT)
  • S-2220: Monitoramento da Saúde do Trabalhador
  • S-2240: Condições Ambientais do Trabalho (fatores de risco)

O que muda em 2026?

Até o momento, as mudanças oficiais já confirmadas são:

  • Atualização de certificados digitais: a implantação do novo padrão de segurança do eSocial, inicialmente prevista para 2025, foi prorrogada para 2026.
  • Inclusão de fatores psicossociais no GRO (NR-1): a partir de 26 de maio de 2026, será obrigatório incluir riscos psicossociais (como estresse e assédio) no inventário de riscos ocupacionais.
  • Novas regras de multas (Portaria MTE nº 1.131/2025): houve padronização dos valores de multas por trabalhador e ajustes nos critérios de desconto, o que aumenta o peso das penalidades por falhas em SST.

Importante: outras alterações estão em discussão, como maior detalhamento em exames ocupacionais, prazos mais rígidos para envio de acidentes de trabalho e expansão de fatores de risco no S-2240, mas ainda não foram publicadas oficialmente. Nesse sentido, recomendamos acompanhar frequentemente as atualizações no Portal do eSocial e as portarias do MTE.

Quais os impactos para as empresas?

Não se adequar às novas regras pode gerar consequências sérias para as empresas, entre as quais destacamos:

  • Multas administrativas por atraso ou inconsistência nos eventos
  • Aumento de passivos trabalhistas em ações judiciais
  • Risco de autuações fiscais em auditorias
  • Comprometimento da imagem corporativa, diante de falhas em saúde e segurança

Como se preparar desde já?

Para evitar surpresas em 2026, é fundamental adotar medidas preventivas e estratégicas:

  1. Mapear processos internos relacionados à saúde e segurança do trabalho;
  2. Treinar equipes de RH e SESMT para adequação às novas exigências;
  3. Revisar contratos de terceiros, garantindo que fornecedores também estejam em conformidade;
  4. Investir em tecnologia, com sistemas integrados que facilitem o envio automático dos eventos de SST;
  5. Auditar informações já prestadas, corrigindo inconsistências antes de fiscalizações.

Confira, na tabela abaixo, os principais eventos de SST no eSocial:

Evento Nome oficial O que muda em 2026
S-2210 Comunicação de Acidente de Trabalho Exigência de envio em tempo real
S-2220 Monitoramento da Saúde do Trabalhador Maior detalhamento de exames ocupacionais
S-2240 Condições Ambientais do Trabalho Expansão da lista de fatores de risco


Conforme você pôde observar neste artigo, o eSocial e os eventos SST em 2026 vão exigir maior maturidade na gestão de informações trabalhistas e de saúde ocupacional. Nesse sentido, as empresas que se prepararem desde já terão vantagem competitiva, evitando penalidades e garantindo processos mais transparentes e seguros.

Na Executiva, apoiamos organizações em todas as etapas da gestão de terceiros e conformidade regulatória, ajudando a reduzir riscos e assegurar tranquilidade frente às mudanças do mercado e da legislação.

Fale com nossos especialistas e saiba como preparar sua empresa para o eSocial de 2026.

Chame no WhatsApp: (11) 93414-7700 | E-mail comercial@executiva.com.br

FAQ – Perguntas Frequentes

  1. Quais são os eventos de SST mais importantes no eSocial?

Os principais são o S-2210 (CAT), o S-2220 (Monitoramento da Saúde do Trabalhador) e o S-2240 (Condições Ambientais do Trabalho).

  1. O que acontece se a empresa não enviar corretamente os eventos SST?

A organização pode sofrer multas, ações trabalhistas e até autuações fiscais por descumprimento das regras.

  1. Como se preparar para as mudanças do eSocial em 2026?

Revendo processos, treinando equipes, investindo em sistemas integrados e contando com parceiros especializados em compliance trabalhista.

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Segundo levantamento recente do Tribunal Superior do Trabalho (2025), mais de 30% das ações trabalhistas no Brasil envolvem prestadores de serviço terceirizados, reforçando que erros na contratação e monitoramento podem gerar passivos expressivos e comprometer contratos estratégicos.

Apesar da relevância do tema, nossa experiência de quase três décadas atesta que muitos gestores ainda cometem erros básicos que poderiam ser facilmente evitados com processos devidamente estruturados e tecnologia adequada.

Leia também: Gestão de Risco de Terceiros (TPRM): o que é, por que ela importa e como começar

Neste artigo, vamos apresentar os cinco erros mais comuns na gestão de prestadores de serviço, explicar por que eles acontecem e como sua empresa pode corrigi-los com práticas de compliance trabalhista, gestão de contratos e monitoramento de fornecedores:

  1. Falhar no processo de seleção de prestadores

Um dos erros mais recorrentes é contratar prestadores sem critérios claros. Isso aumenta riscos trabalhistas, financeiros e de compliance.

Como evitar:

  • Definir critérios objetivos de seleção
  • Exigir documentação atualizada e comprovação de experiência
  • Avaliar histórico de conformidade regulatória
  1. Não monitorar desempenho continuamente

Muitas empresas avaliam seus prestadores apenas no momento da contratação, mas deixam de acompanhar a execução do serviço.

Como evitar:

  • Criar indicadores de desempenho (KPIs)
  • Realizar auditorias periódicas
  • Usar sistemas digitais para registrar e acompanhar entregas

Com um bom sistema de gestão de terceiros, é possível identificar falhas rapidamente e agir antes que elas comprometam a operação.

  1. Ignorar requisitos legais e regulatórios

A falta de atenção às normas trabalhistas e de segurança do trabalho pode gerar multas, ações judiciais e até paralisação de atividades.

Como evitar:

  • Acompanhar atualizações de normas regulatórias
  • Manter registros organizados e prontos para auditorias
  • Contratar parceiros especializados em compliance de terceiros para garantir conformidade
  1. Comunicar-se de forma ineficaz

Erros de comunicação geram ruídos que afetam prazos, qualidade e segurança das operações.

Como evitar:

  • Estabelecer canais formais de comunicação
  • Definir pontos de contato e responsáveis claros
  • Documentar acordos, prazos e responsabilidades

Uma gestão eficiente de contratos de serviços depende de comunicação transparente entre contratante e prestador.

  1. Não investir em tecnologia e automação

Planilhas manuais e controles descentralizados aumentam a chance de falhas humanas.

Como evitar:

  • Centralizar informações em um sistema único
  • Automatizar processos de cadastro, monitoramento e auditoria
  • Gerar relatórios em tempo real para tomada de decisão

Investir em soluções digitais para gestão de prestadores de serviço permite otimizar processos, reduzir riscos e garantir escalabilidade.

Na tabela abaixo, veja um comparativo entre erros comuns relacionados à gestão de prestadores de serviços e os benefícios diretos ao corrigi-los:

Erro comum Como corrigir Benefício direto
Selecionar prestadores sem critérios Definir parâmetros objetivos de seleção Reduz riscos trabalhistas
Não monitorar desempenho dos serviços Estabelecer KPIs e auditorias Melhora qualidade dos serviços
Comunicação ineficaz Criar canais formais e documentar Aumenta eficiência operacional
Não investir em tecnologia Automatizar processos de gestão Reduz falhas e custos
Ignorar requisitos legais Acompanhar normas e manter registros Evita multas e sanções

A gestão de prestadores de serviço exige organização, transparência e tecnologia. Evitar os erros mais comuns garante maior eficiência, conformidade legal e segurança para a sua operação.

Na Executiva, oferecemos soluções completas para ajudar empresas a estruturar processos de forma inteligente, reduzir riscos e fortalecer a governança sobre terceiros.

Entre em contato agora mesmo e descubra como melhorar a gestão de prestadores de serviço na sua empresa:

Chame no WhatsApp: (11) 93414-7700 | E-mail comercial@executiva.com.br

FAQ – Perguntas Frequentes

  1. O que é gestão de prestadores de serviço?

É o processo de selecionar, contratar, monitorar e avaliar fornecedores externos de forma estruturada e segura.

  1. Quais os principais riscos de uma má gestão de prestadores de serviço?

Desde ações trabalhistas até perda de eficiência, falhas de compliance e danos à reputação da empresa.

  1. Como a tecnologia pode ajudar na gestão de prestadores de serviço?

Automatizando processos, centralizando informações e garantindo monitoramento contínuo em tempo real.

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A pressão do mercado e dos órgãos reguladores sobre práticas de ESG na gestão de terceiros nunca foi tão intensa — especialmente no Brasil. Em 2025, empresas de diversos setores já se movimentam para atender às novas exigências da Agenda Regulatória do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e às diretrizes ambientais vinculadas ao Plano de Transição Ecológica. Além disso, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) passou a cobrar relatórios de sustentabilidade mais robustos, com informações sobre a cadeia de fornecedores.

De acordo com estudo da KPMG (2024), 74% das empresas globais já incluem critérios de ESG na seleção e monitoramento de fornecedores. No Brasil, esse movimento ganha força com setores de alto impacto, como óleo e gás, mineração e construção civil, sendo os primeiros a sofrer maior fiscalização. O recado é claro: o ESG deixou de ser diferencial competitivo e se tornou requisito básico para garantir conformidade, reduzir riscos e atrair investidores.

Neste artigo, explicamos como integrar ESG na gestão de terceiros, quais práticas adotar e por que elas são fundamentais para manter sua organização em conformidade com normas trabalhistas, ambientais e de governança.

Leia também: Terceirização de atividade-fim é legal: quais são os impactos para empresas privadas?

 

O que significa ESG na gestão de terceiros?

ESG (Environmental, Social and Governance) refere-se a um conjunto de critérios que avaliam o impacto ambiental, social e a qualidade da governança corporativa de uma empresa. Este conceito ganhou forma a partir de 2004, quando o Pacto Global das Nações Unidas conclamou companhias do setor financeiro a aderirem a essas políticas e práticas. Quando aplicado à gestão de terceiros, significa:

  • Selecionar fornecedores com base em critérios socioambientais e de governança
  • Monitorar continuamente riscos trabalhistas, ambientais e de compliance
  • Documentar e comprovar conformidade em auditorias e fiscalizações

Assim, ESG na gestão de terceiros vai muito além de reduzir riscos: fortalece a reputação, melhora o relacionamento com stakeholders e abre portas para novos negócios.

 

Benefícios diretos do ESG na cadeia de fornecedores

A integração de práticas ESG garante:

  • Atender às exigências regulatórias (ex.: normas trabalhistas, ambientais e de anticorrupção)
  • Mitigar riscos de imagem associados a fornecedores que descumprem a legislação
  • Aumentar eficiência operacional, com processos claros de compliance
  • Reforçar a reputação da marca, transmitindo confiança ao mercado
  • Acessar linhas de crédito e investimentos, cada vez mais vinculados a métricas ESG

Passos práticos para integrar ESG na gestão de terceiros

  • Mapear riscos na cadeia de fornecedores

Avaliar impacto ambiental, práticas trabalhistas e histórico de compliance;

  • Definir critérios de seleção

Incluir cláusulas contratuais relacionadas a meio ambiente, diversidade, saúde e segurança do trabalho;

  • Monitorar continuamente

Implementar relatórios periódicos de conformidade e auditorias independentes;

  • Capacitar fornecedores

Investir em treinamentos para alinhamento de práticas sustentáveis;

  • Automatizar processos

Utilizar sistemas de gestão de terceiros que centralizem dados e permitam comprovar conformidade em tempo real.

 

Critérios ESG aplicados à Gestão de Terceiros

Veja, na tabela abaixo, um exemplo prático de como implementar ESG na gestão de terceiros:

 

Dimensão ESG Prática aplicada na gestão de terceiros Benefício direto
Ambiental Exigir comprovação de descarte correto de resíduos Reduz passivos ambientais
Social Monitorar condições de trabalho e segurança Evita ações trabalhistas
Governança Adotar cláusulas anticorrupção em contratos Garante conformidade legal

 

Boas práticas complementares

  • Estabelecer indicadores mensuráveis (KPIs de ESG)
  • Publicar relatórios de sustentabilidade com dados de fornecedores
  • Adotar ferramentas digitais para auditoria e rastreabilidade
  • Conectar ESG à estratégia corporativa, não apenas à área de compliance.

Nos últimos anos, é praticamente um consenso de mercado que integrar ESG na gestão de terceiros deixou de ser opção e se tornou uma necessidade. Com práticas estruturadas, é possível fortalecer a reputação da empresa, atender órgãos reguladores e construir relações sólidas e sustentáveis com toda a cadeia de valor.

Na Executiva, ajudamos empresas a estruturar modelos eficientes de gestão de terceiros, garantindo conformidade, segurança jurídica e reputação sólida no mercado.

Entre em contato com nosso time comercial e descubra como implementar ESG na prática em sua organização.

Chame no WhatsApp: (11) 93414-7700 | E-mail comercial@executiva.com.br

 

FAQ – Perguntas Frequentes

  1. O que é ESG na gestão de terceiros?

É a aplicação de critérios ambientais, sociais e de governança no processo de seleção, contratação e monitoramento de fornecedores.

  1. Quais riscos a empresa corre sem adotar práticas ESG na gestão de terceiros?

Desde multas e sanções até danos reputacionais e perda de contratos estratégicos.

  1. Como começar a integrar ESG na gestão de terceiros?

Mapeando riscos, revisando contratos, treinando fornecedores e implementando soluções digitais para monitoramento contínuo.

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A terceirização tornou-se peça central nas estratégias de empresas que buscam eficiência, especialização e um diferencial competitivo no mercado. Contudo, sem gestão adequada, o que deveria gerar vantagem pode se transformar em um passivo milionário.

Multas trabalhistas, autuações por descumprimento de normas de segurança e danos à reputação são consequências diretas quando a conformidade não é monitorada em tempo real.

No primeiro semestre de 2025, segundo dados do MTE, o Brasil registrou 380.376 acidentes de trabalho com 1.689 vítimas fatais, um aumento de 9% nos acidentes e 5,63% nos óbitos em comparação com o mesmo período de 2024, com destaque negativo para os setores de construção civil e transporte, onde grande parte da força de trabalho é terceirizada.

Uma pergunta simples e direta: sua empresa sabe, neste momento, se todos os terceiros em operação estão em conformidade legal e de segurança?

 

Leia também: Terceirização de atividade-fim é legal: quais são os impactos para empresas privadas?

 

Normas, auditorias e a urgência de adequação

É inegável que a pressão regulatória não para de aumentar. Em 2023, foram contabilizados 2.888 acidentes fatais no Brasil, de acordo com dados do MTE. Construção civil e transporte rodoviário aparecem entre os setores mais afetados.

Esses números ajudam a demonstrar que não basta contratar terceiros. É indispensável comprovar, por meio de auditorias e fiscalizações, que a empresa exerce controle contínuo sobre condições de trabalho, obrigações contratuais e requisitos legais.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, há cerca de sete meses, que a responsabilidade subsidiária da tomadora de serviços é configurada quando existe a comprovação de que a contratante foi negligente na fiscalização do contrato. Ou seja: não é possível terceirizar responsabilidades — a obrigação de vigiar e acompanhar é intransferível.

 

Responsabilidade subsidiária e solidária

A Lei da Terceirização nº 13.429/2017 reforçou que a empresa tomadora responde de forma subsidiária pelas obrigações trabalhistas se a contratada não cumprir seus deveres.

Na prática, se a terceirizada falha, o problema recai sobre a contratante. E, em casos de negligência grave ou fraude, a jurisprudência já reconhece situações de responsabilidade solidária, em que ambas podem ser cobradas conjuntamente.

O recado é direto: terceirizar, por si só, não elimina riscos, apenas os redistribui. E, cada vez mais, a responsabilidade recai sobre quem contrata.

 

O papel da tecnologia: prevenção em escala

O cenário atual exige mais do que relatórios manuais, frequentemente propensos a imprecisões e erros que geram graves prejuízos. É preciso ter visibilidade total e em tempo real sobre terceiros.

Com base nisso, ferramentas dotadas de alta tecnologia como o SG3, o MSP e a Exia IA, desenvolvidas pela Executiva, já estão ajudando inúmeras empresas de diversos setores a transformar esse desafio em vantagem competitiva. Veja os principais benefícios:

  • Rastreabilidade completa – cada acesso, documento e autorização monitorados do início ao fim.
  • Auditoria em tempo real – conformidade validada instantaneamente, mesmo em áreas sem conexão.
  • Visão estratégica dos riscos – dashboards e relatórios que permitem agir antes que o problema vire passivo.

Em um contrato recente no setor portuário, por exemplo, o SG3 bloqueou automaticamente acessos de prestadores sem ASO atualizado — evitando que a contratante sofresse autuação em auditoria surpresa.

A mensagem é clara: muito mais do que uma mera tendência, a tecnologia implementada de forma estratégica é requisito de sobrevivência para a gestão de terceiros.

 

O próximo passo

Sem dúvida alguma, ignorar a gestão estratégica de terceiros hoje é abrir espaço para multas, passivos trabalhistas e danos à reputação amanhã.

A pergunta que os líderes precisam responder é simples: minha empresa está realmente pronta para a próxima fiscalização?

Na Executiva, acreditamos que compliance, tecnologia e gestão integrada não são artigos de luxo, mas sim condições imprescindíveis para quem deseja crescer de forma eficiente, sustentável e segura.

Chame um dos nossos consultores no WhatsApp agora mesmo e descubra como estruturar uma gestão de terceiros que protege sua empresa de multas e passivos ocultos: (11) 93414-7700 | E-mail comercial@executiva.com.br.