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Você sabia que, de acordo com levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 72% das empresas brasileiras ainda encontram dificuldades no cumprimento de obrigações do eSocial, especialmente em relação aos eventos de Saúde e Segurança do Trabalho (SST)?

A partir de 2026, as exigências do sistema serão ampliadas, exigindo maior atenção dos empregadores à conformidade e à qualidade das informações prestadas.

Neste artigo, vamos explicar o que muda nos eventos de SST no eSocial em 2026, quais os principais impactos para as empresas e como se preparar desde já para evitar multas, passivos trabalhistas e problemas de fiscalização.

Leia também: SST: por que considerar ir além do cumprimento de obrigações?

O que é eSocial e qual o papel dos eventos SST?

O eSocial é o sistema do governo federal que unifica o envio de informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais das empresas. Dentro dele, os eventos de SST (Saúde e Segurança do Trabalho) têm papel fundamental: garantir que os dados relacionados a condições de trabalho, saúde ocupacional e riscos ambientais estejam atualizados e corretos.

Exemplos de eventos de SST:

  • S-2210: Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT)
  • S-2220: Monitoramento da Saúde do Trabalhador
  • S-2240: Condições Ambientais do Trabalho (fatores de risco)

O que muda em 2026?

Até o momento, as mudanças oficiais já confirmadas são:

  • Atualização de certificados digitais: a implantação do novo padrão de segurança do eSocial, inicialmente prevista para 2025, foi prorrogada para 2026.
  • Inclusão de fatores psicossociais no GRO (NR-1): a partir de 26 de maio de 2026, será obrigatório incluir riscos psicossociais (como estresse e assédio) no inventário de riscos ocupacionais.
  • Novas regras de multas (Portaria MTE nº 1.131/2025): houve padronização dos valores de multas por trabalhador e ajustes nos critérios de desconto, o que aumenta o peso das penalidades por falhas em SST.

Importante: outras alterações estão em discussão, como maior detalhamento em exames ocupacionais, prazos mais rígidos para envio de acidentes de trabalho e expansão de fatores de risco no S-2240, mas ainda não foram publicadas oficialmente. Nesse sentido, recomendamos acompanhar frequentemente as atualizações no Portal do eSocial e as portarias do MTE.

Quais os impactos para as empresas?

Não se adequar às novas regras pode gerar consequências sérias para as empresas, entre as quais destacamos:

  • Multas administrativas por atraso ou inconsistência nos eventos
  • Aumento de passivos trabalhistas em ações judiciais
  • Risco de autuações fiscais em auditorias
  • Comprometimento da imagem corporativa, diante de falhas em saúde e segurança

Como se preparar desde já?

Para evitar surpresas em 2026, é fundamental adotar medidas preventivas e estratégicas:

  1. Mapear processos internos relacionados à saúde e segurança do trabalho;
  2. Treinar equipes de RH e SESMT para adequação às novas exigências;
  3. Revisar contratos de terceiros, garantindo que fornecedores também estejam em conformidade;
  4. Investir em tecnologia, com sistemas integrados que facilitem o envio automático dos eventos de SST;
  5. Auditar informações já prestadas, corrigindo inconsistências antes de fiscalizações.

Confira, na tabela abaixo, os principais eventos de SST no eSocial:

Evento Nome oficial O que muda em 2026
S-2210 Comunicação de Acidente de Trabalho Exigência de envio em tempo real
S-2220 Monitoramento da Saúde do Trabalhador Maior detalhamento de exames ocupacionais
S-2240 Condições Ambientais do Trabalho Expansão da lista de fatores de risco


Conforme você pôde observar neste artigo, o eSocial e os eventos SST em 2026 vão exigir maior maturidade na gestão de informações trabalhistas e de saúde ocupacional. Nesse sentido, as empresas que se prepararem desde já terão vantagem competitiva, evitando penalidades e garantindo processos mais transparentes e seguros.

Na Executiva, apoiamos organizações em todas as etapas da gestão de terceiros e conformidade regulatória, ajudando a reduzir riscos e assegurar tranquilidade frente às mudanças do mercado e da legislação.

Fale com nossos especialistas e saiba como preparar sua empresa para o eSocial de 2026.

Chame no WhatsApp: (11) 93414-7700 | E-mail comercial@executiva.com.br

FAQ – Perguntas Frequentes

  1. Quais são os eventos de SST mais importantes no eSocial?

Os principais são o S-2210 (CAT), o S-2220 (Monitoramento da Saúde do Trabalhador) e o S-2240 (Condições Ambientais do Trabalho).

  1. O que acontece se a empresa não enviar corretamente os eventos SST?

A organização pode sofrer multas, ações trabalhistas e até autuações fiscais por descumprimento das regras.

  1. Como se preparar para as mudanças do eSocial em 2026?

Revendo processos, treinando equipes, investindo em sistemas integrados e contando com parceiros especializados em compliance trabalhista.

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Segundo levantamento recente do Tribunal Superior do Trabalho (2025), mais de 30% das ações trabalhistas no Brasil envolvem prestadores de serviço terceirizados, reforçando que erros na contratação e monitoramento podem gerar passivos expressivos e comprometer contratos estratégicos.

Apesar da relevância do tema, nossa experiência de quase três décadas atesta que muitos gestores ainda cometem erros básicos que poderiam ser facilmente evitados com processos devidamente estruturados e tecnologia adequada.

Leia também: Gestão de Risco de Terceiros (TPRM): o que é, por que ela importa e como começar

Neste artigo, vamos apresentar os cinco erros mais comuns na gestão de prestadores de serviço, explicar por que eles acontecem e como sua empresa pode corrigi-los com práticas de compliance trabalhista, gestão de contratos e monitoramento de fornecedores:

  1. Falhar no processo de seleção de prestadores

Um dos erros mais recorrentes é contratar prestadores sem critérios claros. Isso aumenta riscos trabalhistas, financeiros e de compliance.

Como evitar:

  • Definir critérios objetivos de seleção
  • Exigir documentação atualizada e comprovação de experiência
  • Avaliar histórico de conformidade regulatória
  1. Não monitorar desempenho continuamente

Muitas empresas avaliam seus prestadores apenas no momento da contratação, mas deixam de acompanhar a execução do serviço.

Como evitar:

  • Criar indicadores de desempenho (KPIs)
  • Realizar auditorias periódicas
  • Usar sistemas digitais para registrar e acompanhar entregas

Com um bom sistema de gestão de terceiros, é possível identificar falhas rapidamente e agir antes que elas comprometam a operação.

  1. Ignorar requisitos legais e regulatórios

A falta de atenção às normas trabalhistas e de segurança do trabalho pode gerar multas, ações judiciais e até paralisação de atividades.

Como evitar:

  • Acompanhar atualizações de normas regulatórias
  • Manter registros organizados e prontos para auditorias
  • Contratar parceiros especializados em compliance de terceiros para garantir conformidade
  1. Comunicar-se de forma ineficaz

Erros de comunicação geram ruídos que afetam prazos, qualidade e segurança das operações.

Como evitar:

  • Estabelecer canais formais de comunicação
  • Definir pontos de contato e responsáveis claros
  • Documentar acordos, prazos e responsabilidades

Uma gestão eficiente de contratos de serviços depende de comunicação transparente entre contratante e prestador.

  1. Não investir em tecnologia e automação

Planilhas manuais e controles descentralizados aumentam a chance de falhas humanas.

Como evitar:

  • Centralizar informações em um sistema único
  • Automatizar processos de cadastro, monitoramento e auditoria
  • Gerar relatórios em tempo real para tomada de decisão

Investir em soluções digitais para gestão de prestadores de serviço permite otimizar processos, reduzir riscos e garantir escalabilidade.

Na tabela abaixo, veja um comparativo entre erros comuns relacionados à gestão de prestadores de serviços e os benefícios diretos ao corrigi-los:

Erro comum Como corrigir Benefício direto
Selecionar prestadores sem critérios Definir parâmetros objetivos de seleção Reduz riscos trabalhistas
Não monitorar desempenho dos serviços Estabelecer KPIs e auditorias Melhora qualidade dos serviços
Comunicação ineficaz Criar canais formais e documentar Aumenta eficiência operacional
Não investir em tecnologia Automatizar processos de gestão Reduz falhas e custos
Ignorar requisitos legais Acompanhar normas e manter registros Evita multas e sanções

A gestão de prestadores de serviço exige organização, transparência e tecnologia. Evitar os erros mais comuns garante maior eficiência, conformidade legal e segurança para a sua operação.

Na Executiva, oferecemos soluções completas para ajudar empresas a estruturar processos de forma inteligente, reduzir riscos e fortalecer a governança sobre terceiros.

Entre em contato agora mesmo e descubra como melhorar a gestão de prestadores de serviço na sua empresa:

Chame no WhatsApp: (11) 93414-7700 | E-mail comercial@executiva.com.br

FAQ – Perguntas Frequentes

  1. O que é gestão de prestadores de serviço?

É o processo de selecionar, contratar, monitorar e avaliar fornecedores externos de forma estruturada e segura.

  1. Quais os principais riscos de uma má gestão de prestadores de serviço?

Desde ações trabalhistas até perda de eficiência, falhas de compliance e danos à reputação da empresa.

  1. Como a tecnologia pode ajudar na gestão de prestadores de serviço?

Automatizando processos, centralizando informações e garantindo monitoramento contínuo em tempo real.

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A pressão do mercado e dos órgãos reguladores sobre práticas de ESG na gestão de terceiros nunca foi tão intensa — especialmente no Brasil. Em 2025, empresas de diversos setores já se movimentam para atender às novas exigências da Agenda Regulatória do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e às diretrizes ambientais vinculadas ao Plano de Transição Ecológica. Além disso, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) passou a cobrar relatórios de sustentabilidade mais robustos, com informações sobre a cadeia de fornecedores.

De acordo com estudo da KPMG (2024), 74% das empresas globais já incluem critérios de ESG na seleção e monitoramento de fornecedores. No Brasil, esse movimento ganha força com setores de alto impacto, como óleo e gás, mineração e construção civil, sendo os primeiros a sofrer maior fiscalização. O recado é claro: o ESG deixou de ser diferencial competitivo e se tornou requisito básico para garantir conformidade, reduzir riscos e atrair investidores.

Neste artigo, explicamos como integrar ESG na gestão de terceiros, quais práticas adotar e por que elas são fundamentais para manter sua organização em conformidade com normas trabalhistas, ambientais e de governança.

Leia também: Terceirização de atividade-fim é legal: quais são os impactos para empresas privadas?

 

O que significa ESG na gestão de terceiros?

ESG (Environmental, Social and Governance) refere-se a um conjunto de critérios que avaliam o impacto ambiental, social e a qualidade da governança corporativa de uma empresa. Este conceito ganhou forma a partir de 2004, quando o Pacto Global das Nações Unidas conclamou companhias do setor financeiro a aderirem a essas políticas e práticas. Quando aplicado à gestão de terceiros, significa:

  • Selecionar fornecedores com base em critérios socioambientais e de governança
  • Monitorar continuamente riscos trabalhistas, ambientais e de compliance
  • Documentar e comprovar conformidade em auditorias e fiscalizações

Assim, ESG na gestão de terceiros vai muito além de reduzir riscos: fortalece a reputação, melhora o relacionamento com stakeholders e abre portas para novos negócios.

 

Benefícios diretos do ESG na cadeia de fornecedores

A integração de práticas ESG garante:

  • Atender às exigências regulatórias (ex.: normas trabalhistas, ambientais e de anticorrupção)
  • Mitigar riscos de imagem associados a fornecedores que descumprem a legislação
  • Aumentar eficiência operacional, com processos claros de compliance
  • Reforçar a reputação da marca, transmitindo confiança ao mercado
  • Acessar linhas de crédito e investimentos, cada vez mais vinculados a métricas ESG

Passos práticos para integrar ESG na gestão de terceiros

  • Mapear riscos na cadeia de fornecedores

Avaliar impacto ambiental, práticas trabalhistas e histórico de compliance;

  • Definir critérios de seleção

Incluir cláusulas contratuais relacionadas a meio ambiente, diversidade, saúde e segurança do trabalho;

  • Monitorar continuamente

Implementar relatórios periódicos de conformidade e auditorias independentes;

  • Capacitar fornecedores

Investir em treinamentos para alinhamento de práticas sustentáveis;

  • Automatizar processos

Utilizar sistemas de gestão de terceiros que centralizem dados e permitam comprovar conformidade em tempo real.

 

Critérios ESG aplicados à Gestão de Terceiros

Veja, na tabela abaixo, um exemplo prático de como implementar ESG na gestão de terceiros:

 

Dimensão ESG Prática aplicada na gestão de terceiros Benefício direto
Ambiental Exigir comprovação de descarte correto de resíduos Reduz passivos ambientais
Social Monitorar condições de trabalho e segurança Evita ações trabalhistas
Governança Adotar cláusulas anticorrupção em contratos Garante conformidade legal

 

Boas práticas complementares

  • Estabelecer indicadores mensuráveis (KPIs de ESG)
  • Publicar relatórios de sustentabilidade com dados de fornecedores
  • Adotar ferramentas digitais para auditoria e rastreabilidade
  • Conectar ESG à estratégia corporativa, não apenas à área de compliance.

Nos últimos anos, é praticamente um consenso de mercado que integrar ESG na gestão de terceiros deixou de ser opção e se tornou uma necessidade. Com práticas estruturadas, é possível fortalecer a reputação da empresa, atender órgãos reguladores e construir relações sólidas e sustentáveis com toda a cadeia de valor.

Na Executiva, ajudamos empresas a estruturar modelos eficientes de gestão de terceiros, garantindo conformidade, segurança jurídica e reputação sólida no mercado.

Entre em contato com nosso time comercial e descubra como implementar ESG na prática em sua organização.

Chame no WhatsApp: (11) 93414-7700 | E-mail comercial@executiva.com.br

 

FAQ – Perguntas Frequentes

  1. O que é ESG na gestão de terceiros?

É a aplicação de critérios ambientais, sociais e de governança no processo de seleção, contratação e monitoramento de fornecedores.

  1. Quais riscos a empresa corre sem adotar práticas ESG na gestão de terceiros?

Desde multas e sanções até danos reputacionais e perda de contratos estratégicos.

  1. Como começar a integrar ESG na gestão de terceiros?

Mapeando riscos, revisando contratos, treinando fornecedores e implementando soluções digitais para monitoramento contínuo.

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A terceirização tornou-se peça central nas estratégias de empresas que buscam eficiência, especialização e um diferencial competitivo no mercado. Contudo, sem gestão adequada, o que deveria gerar vantagem pode se transformar em um passivo milionário.

Multas trabalhistas, autuações por descumprimento de normas de segurança e danos à reputação são consequências diretas quando a conformidade não é monitorada em tempo real.

No primeiro semestre de 2025, segundo dados do MTE, o Brasil registrou 380.376 acidentes de trabalho com 1.689 vítimas fatais, um aumento de 9% nos acidentes e 5,63% nos óbitos em comparação com o mesmo período de 2024, com destaque negativo para os setores de construção civil e transporte, onde grande parte da força de trabalho é terceirizada.

Uma pergunta simples e direta: sua empresa sabe, neste momento, se todos os terceiros em operação estão em conformidade legal e de segurança?

 

Leia também: Terceirização de atividade-fim é legal: quais são os impactos para empresas privadas?

 

Normas, auditorias e a urgência de adequação

É inegável que a pressão regulatória não para de aumentar. Em 2023, foram contabilizados 2.888 acidentes fatais no Brasil, de acordo com dados do MTE. Construção civil e transporte rodoviário aparecem entre os setores mais afetados.

Esses números ajudam a demonstrar que não basta contratar terceiros. É indispensável comprovar, por meio de auditorias e fiscalizações, que a empresa exerce controle contínuo sobre condições de trabalho, obrigações contratuais e requisitos legais.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, há cerca de sete meses, que a responsabilidade subsidiária da tomadora de serviços é configurada quando existe a comprovação de que a contratante foi negligente na fiscalização do contrato. Ou seja: não é possível terceirizar responsabilidades — a obrigação de vigiar e acompanhar é intransferível.

 

Responsabilidade subsidiária e solidária

A Lei da Terceirização nº 13.429/2017 reforçou que a empresa tomadora responde de forma subsidiária pelas obrigações trabalhistas se a contratada não cumprir seus deveres.

Na prática, se a terceirizada falha, o problema recai sobre a contratante. E, em casos de negligência grave ou fraude, a jurisprudência já reconhece situações de responsabilidade solidária, em que ambas podem ser cobradas conjuntamente.

O recado é direto: terceirizar, por si só, não elimina riscos, apenas os redistribui. E, cada vez mais, a responsabilidade recai sobre quem contrata.

 

O papel da tecnologia: prevenção em escala

O cenário atual exige mais do que relatórios manuais, frequentemente propensos a imprecisões e erros que geram graves prejuízos. É preciso ter visibilidade total e em tempo real sobre terceiros.

Com base nisso, ferramentas dotadas de alta tecnologia como o SG3, o MSP e a Exia IA, desenvolvidas pela Executiva, já estão ajudando inúmeras empresas de diversos setores a transformar esse desafio em vantagem competitiva. Veja os principais benefícios:

  • Rastreabilidade completa – cada acesso, documento e autorização monitorados do início ao fim.
  • Auditoria em tempo real – conformidade validada instantaneamente, mesmo em áreas sem conexão.
  • Visão estratégica dos riscos – dashboards e relatórios que permitem agir antes que o problema vire passivo.

Em um contrato recente no setor portuário, por exemplo, o SG3 bloqueou automaticamente acessos de prestadores sem ASO atualizado — evitando que a contratante sofresse autuação em auditoria surpresa.

A mensagem é clara: muito mais do que uma mera tendência, a tecnologia implementada de forma estratégica é requisito de sobrevivência para a gestão de terceiros.

 

O próximo passo

Sem dúvida alguma, ignorar a gestão estratégica de terceiros hoje é abrir espaço para multas, passivos trabalhistas e danos à reputação amanhã.

A pergunta que os líderes precisam responder é simples: minha empresa está realmente pronta para a próxima fiscalização?

Na Executiva, acreditamos que compliance, tecnologia e gestão integrada não são artigos de luxo, mas sim condições imprescindíveis para quem deseja crescer de forma eficiente, sustentável e segura.

Chame um dos nossos consultores no WhatsApp agora mesmo e descubra como estruturar uma gestão de terceiros que protege sua empresa de multas e passivos ocultos: (11) 93414-7700 | E-mail comercial@executiva.com.br.

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Em setembro de 2024, o governo federal, por meio do Decreto nº 12.174/2024, introduziu normas mais protetivas para trabalhadores terceirizados da Administração Pública Federal. Embora essa regulamentação seja voltada ao serviço público, ela representa um gatilho importante para o setor privado refletir sobre suas práticas de terceirização.

Entre os principais pontos da nova norma, destacam-se regras mais claras para a seleção de fornecedores, exigência de comprovação de regularidade trabalhista e fiscal, e a ampliação de mecanismos de monitoramento da execução dos contratos.

Leia também: Saiba como os sistemas da Executiva contribuem para tornar as empresas mais eficientes

O que o decreto estabelece:

  • Flexibilidade na jornada de trabalho: permite a redução da carga de 44 para 40 horas semanais, sem corte salarial, alinhando a jornada aos órgãos que não operam nos finais de semana.
  • Compensação de horas e escalas adaptáveis: inclui recesso de fim de ano, escalas diferenciadas e frameworks para acomodar variações na demanda sem prejuízo ao trabalhador.
  • Critérios para licitações e propostas justas: só serão aceitas propostas cujos salários e benefícios estejam alinhados aos custos reais estimados nos editais.
  • Mecanismos de denúncia: exige que contratos administrativos contem com canais para relatar discriminação, violência e assédio no ambiente de trabalho.

Por que o setor privado deve prestar atenção?

Mesmo não sendo obrigado a seguir a regulamentação pública, o mercado privado enfrenta desafios similares: garantir que parceiros terceirizados cumpram obrigações legais, mantenham padrões de qualidade e operem com transparência.

Ao adotar práticas inspiradas na nova regra do setor público, as empresas privadas podem:

  1. Reduzir riscos trabalhistas e fiscais, evitando passivos inesperados;
  2. Aumentar a qualidade da prestação de serviços, com critérios claros e medição de desempenho;
  3. Fortalecer a governança, integrando compliance e gestão de contratos.

Boas práticas que podem ser aplicadas

Seleção criteriosa de fornecedores

Estabelecer critérios objetivos de qualificação, incluindo histórico de conformidade, saúde financeira e referências de mercado.

Fiscalização ativa

Monitorar a execução contratual por meio de auditorias periódicas e indicadores de desempenho.

Cláusulas de compliance

Incluir no contrato exigências claras sobre obrigações legais, políticas anticorrupção e regras de segurança do trabalho.

Treinamento e alinhamento

Garantir que equipes internas e fornecedores compreendam políticas e processos da empresa.

O que o setor privado pode aprender?

A principal lição relacionada à nova regra voltada aos terceiros da administração pública é que terceirização e conformidade caminham juntas. A experiência do setor público mostra que clareza nas regras, fiscalização constante e critérios de qualidade reduzem riscos, além de aumentarem a eficiência e a confiabilidade das operações.

No ambiente corporativo, aplicar esses princípios significa transformar a terceirização em um ativo estratégico, capaz de gerar valor e não apenas de reduzir custos.

Na Executiva, ajudamos empresas a implementar modelos de terceirização alinhados às melhores práticas de governança, inspirados tanto no setor privado quanto em experiências bem-sucedidas do setor público.

Nossos diferenciais incluem:

  • Mapeamento e qualificação de fornecedores com critérios objetivos de conformidade.
  • Gestão contínua de contratos, com indicadores de desempenho e auditorias.
  • Estruturação de processos de compliance integrados à terceirização.

Em um cenário de mudanças regulatórias e exigências crescentes, adotar as lições certas garante mais segurança, previsibilidade e resultados sustentáveis para o seu negócio. Entre em contato com o nosso time e veja como as nossas capacitações personalizadas podem auxiliar sua empresa. 

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FAQ – Perguntas Frequentes

 

  1. O que muda com a nova regra para terceirizados no setor público?

Houve redução da jornada semanal para 40h sem corte salarial, critérios mais rígidos de licitação e mecanismos de denúncia obrigatórios.

  1. Essa regra se aplica ao setor privado?

Não diretamente, mas serve como referência de boas práticas para melhorar a conformidade e a governança.

  1. O que empresas privadas podem aprender com a nova regra?

Adotar critérios claros para seleção de fornecedores, fortalecer o compliance e criar canais de denúncia para colaboradores terceirizados.

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A gestão documental na construção civil é um dos pilares para garantir a continuidade das obras, reduzir riscos jurídicos e evitar passivos trabalhistas. Em um setor onde a alta rotatividade de mão de obra e a presença de múltiplos prestadores de serviço são uma realidade, manter o controle sobre a documentação de terceiros e colaboradores é uma necessidade estratégica.

Neste artigo, explicamos como a falta de controle sobre documentos trabalhistas e de segurança pode comprometer o andamento da obra, e como implementar um processo de gestão eficaz para evitar prejuízos e garantir conformidade legal.

De acordo com o Panorama da Construção 2023, lançado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), mais de 60% das paralisações de obras públicas ocorrem por falhas de documentação ou inadequação contratual, o que demonstra o impacto direto da gestão documental na operação.

Leia também: 3 dicas definitivas para evitar os riscos na contratação de terceiros

Por que a gestão documental é crítica na construção civil?

A construção civil é um dos setores com maior complexidade regulatória no Brasil, com inúmeras obrigações legais em canteiros de obra, como a apresentação de documentos exigidos pela CLT, NR-18, NR-35, além de convenções coletivas e legislações municipais e estaduais.

Sem um sistema eficaz de controle, documentos como ASOs (Atestados de Saúde Ocupacional), certificados de treinamentos obrigatórios (ex: trabalho em altura), comprovantes de entrega de EPIs e registros de vínculo empregatício podem ficar desatualizados ou ausentes — colocando a empresa em risco de:

  • Multas e interdições por fiscalização
  • Paralisação de obras por descumprimento de normas
  • Responsabilidade solidária em processos trabalhistas
  • Inadimplência em contratos com órgãos públicos ou grandes incorporadoras

Riscos da má gestão documental x Soluções preventivas

Problema recorrente Consequência para a obra Solução com gestão documental
Falta de ASO ou exames periódicos Multas e afastamentos legais Controle digital de validade e alertas
Terceirizado sem registro em carteira Ação trabalhista com responsabilidade solidária Validação prévia de documentação do prestador
Ausência de treinamento obrigatório (NR-35, NR-18) Interdição da atividade e paralisação Checklists integrados e cobrança preventiva
Atraso na entrega de folhas de pagamento ou FGTS Rescisões contestadas e impactos financeiros Auditoria mensal automatizada

Como implementar uma gestão documental eficiente no canteiro de obras?

  1. Mapeie os documentos obrigatórios por função e risco

Cada cargo dentro da obra exige uma documentação específica. Um servente, um eletricista e um trabalhador em altura, por exemplo, têm exigências legais distintas. O mapeamento ajuda a evitar generalizações e lacunas.

  1. Padronize os processos com prestadores de serviço

A terceirização na construção civil exige ainda mais rigor documental. É fundamental estabelecer contratos claros, exigir documentação desde o onboarding e manter um canal direto de atualização contínua.

  1. Digitalize e centralize os documentos

Sistemas de gestão documental digital permitem controlar prazos de validade, receber alertas automáticos e gerar relatórios em tempo real. Isso reduz erros manuais e facilita auditorias internas ou externas.

  1. Audite e atualize periodicamente

Não basta coletar a documentação no início do projeto. A cada mês, devem ser feitas conferências de validade, atualizações de folha, comprovação de recolhimentos e evidências de treinamentos, evitando acúmulo de passivos trabalhistas no setor de construção.

Gestão documental na construção civil como diferencial competitivo

Como você pôde observar neste artigo, a gestão documental na construção civil deixou de ser apenas uma exigência legal. Em grandes obras e concorrências públicas, ela já é critério de escolha para contratação. Empresas com estrutura madura nesse aspecto conseguem evitar paralisações por falta de documentação, reduzir custos jurídicos e transmitir mais segurança aos contratantes.

A Executiva atua com soluções completas para controle de documentos trabalhistas em obras, integrando compliance, tecnologia inovadora através do sistema SG3 e acompanhamento contínuo de terceiros por meio de auditorias ativas — com foco na prevenção de riscos e na fluidez operacional.

Quer proteger sua obra de imprevistos e passivos invisíveis? Agende uma conversa com nosso time e veja como implementamos essas medidas no seu canteiro de obras.

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A terceirização de mão-de-obra na indústria é uma prática consolidada em muitos setores produtivos. Seja em áreas como logística, manutenção, segurança, limpeza, facilities ou até no apoio à produção, a presença de terceiros é cada vez mais comum para garantir flexibilidade, redução de custos e foco no core business.

Contudo, sem uma gestão de terceiros bem estruturada, essa prática pode trazer riscos trabalhistas, operacionais e de compliance, que impactam diretamente a produtividade e a reputação das empresas.

Neste artigo, vamos demonstrar como mitigar riscos na terceirização industrial e implementar uma abordagem que alia segurança jurídica e eficiência operacional. Ao final, você entenderá por que contar com uma consultoria em gestão de terceiros faz toda a diferença para o sucesso da operação.

Leia também: Fornecedores ideais: 3 principais desafios na escolha e como superá-los com tecnologia

Terceirização na indústria: por que ela cresce tanto?

A terceirização se tornou peça-chave para a competitividade industrial. Segundo estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 69% das indústrias brasileiras utilizam serviços terceirizados em pelo menos uma etapa da operação, sendo que a maioria reconhece ganhos em eficiência e agilidade (Pesquisa CNI, 2022).

Ao permitir que a empresa concentre esforços em áreas estratégicas, a terceirização ajuda a reduzir custos fixos, aumentar a escalabilidade e ajustar o time operacional conforme a demanda.

Todavia, esses benefícios só se concretizam quando a terceirização é feita com responsabilidade, critérios técnicos e governança adequada.

Conheça os principais riscos da terceirização na indústria

Mesmo com ampla utilização, muitos gestores ainda subestimam os riscos da terceirização na indústria. Os mais recorrentes, incluem:

  • Riscos trabalhistas na indústria: passivos gerados por má gestão de folha, jornadas, EPIs ou condições de trabalho inadequadas.
  • Falta de controle de acesso e segurança: terceiros circulando em áreas críticas sem monitoramento, colocando em risco pessoas, processos e dados.
  • Não conformidade com normas legais e regulatórias: especialmente em setores que demandam alto nível de rastreabilidade e auditoria. Aqui, a conformidade legal na terceirização se torna um fator-chave para evitar sanções.
  • Impacto na performance da linha produtiva: profissionais desqualificados, alta rotatividade e ausência de indicadores comprometem a produtividade.

Ignorar esses fatores pode comprometer toda a cadeia produtiva, além de gerar responsabilidade solidária para a contratante, conforme previsto pela legislação trabalhista.

Como mitigar riscos e garantir eficiência com terceirizados?

Para transformar a terceirização em uma vantagem competitiva, e não em um passivo oculto, algumas boas práticas são determinantes:

  1. Estabeleça critérios técnicos de contratação

Escolha fornecedores com histórico comprovado, compliance validado e estrutura para atender às exigências da sua indústria.

  1. Formalize contratos com cláusulas claras

Inclua obrigações relacionadas à saúde e segurança, metas operacionais, responsabilidade solidária e gestão de pessoal. A assessoria jurídica especializada é indispensável nesse processo.

  1. Acompanhe indicadores de performance (KPIs)

Mensure produtividade, qualidade e segurança dos terceirizados. Isso permite ajustes ágeis e garante alinhamento com os objetivos industriais.

  1. Implemente uma gestão centralizada de terceiros

Utilize sistemas, processos e equipes focadas exclusivamente na gestão de terceiros na indústria, promovendo controle, rastreabilidade e prevenção de riscos.

  1. Promova treinamentos e integração operacional

Integrar o terceirizado à cultura da empresa e às práticas de segurança garante maior alinhamento e resultados consistentes.

Terceirização na indústria exige gestão profissional

Contar com parceiros terceirizados é uma necessidade real para a indústria moderna. No entanto, o que diferencia operações bem-sucedidas daquelas que acumulam problemas é a qualidade da gestão dos terceiros envolvidos.

Na Executiva, temos expertise em gestão estratégica de terceiros na indústria, atuando com foco em compliance, prevenção de riscos e melhoria contínua dos processos operacionais. Nossa atuação engloba desde auditorias, mapeamentos e homologação de fornecedores até a gestão de facilities industriais, com visão integrada e foco em resultados.

Quer saber como aplicar a terceirização de forma segura e eficiente na sua indústria? Entre em contato agora mesmo com o nosso time comercial e descubra como mitigar os riscos das suas operações industriais. Nosso time pode mapear com você os gargalos críticos e estruturar um plano sob medida.

Chame no WhatsApp: (11) 93414-7700 | E-mail comercial@executiva.com.br

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Em um cenário cada vez mais orientado à proteção das informações, terceiros com acesso a dados sensíveis representam uma vulnerabilidade muitas vezes negligenciada pelas empresas. Mesmo com políticas internas bem definidas, é comum que prestadores de serviços externos tenham algum nível de acesso a informações estratégicas, pessoais ou confidenciais.

O estudo global Cost of a Data Breach Report, realizado pela IBM Security em parceria com o Ponemon Institute aponta que 19% das violações de dados em 2023 envolveram fornecedores ou parceiros terceirizados, um dado que reforça o impacto direto da cadeia de terceiros na segurança da informação das empresas.

Em 2023, a Latitude Financial, empresa de serviços financeiros da Austrália, sofreu um dos maiores vazamentos de dados do país. O ataque cibernético começou justamente por meio de um fornecedor terceirizado, que teve credenciais comprometidas. O resultado: dados de mais de 14 milhões de clientes expostos, incluindo documentos de identidade e informações financeiras. A empresa enfrentou prejuízo financeiro, perda de confiança e investigações regulatórias.

Mas quais são os riscos invisíveis dessa exposição? E como proteger seu negócio de consequências jurídicas, reputacionais e financeiras?

Neste artigo, vamos explicar os principais riscos com terceiros que lidam com dados sensíveis na terceirização e o que sua empresa pode fazer para atuar de forma preventiva e segura. Boa leitura! 

Leia também: Mitigação de Riscos na Gestão de Terceiros: como proteger sua empresa de passivos ocultos?

 

  1. Vazamento de dados estratégicos

Muitas organizações concentram esforços na proteção de seus sistemas internos, mas se esquecem de mapear o nível de acesso concedido a parceiros terceirizados. Isso pode abrir brechas para o vazamento de dados sensíveis, tais como:

  • Informações de clientes e fornecedores;
  • Planos de negócios e documentos contratuais;
  • Dados pessoais de colaboradores (como CPF, endereço e prontuários médicos).

Em um eventual incidente, a responsabilidade recai também sobre o tomador do serviço, especialmente à luz da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). Por isso, a gestão de risco empresarial precisa incluir tanto as ações internas quanto o monitoramento da atuação dos terceiros envolvidos nas rotinas operacionais.

  1. Uso indevido de acessos físicos e digitais

Outro risco invisível é o uso indevido de credenciais ou acessos físicos, muitas vezes concedidos sem um controle rigoroso. Empresas terceiras podem ter:

  • Chaves de áreas restritas;
  • Crachás de acesso irrestrito;
  • Logins compartilhados em sistemas ou planilhas;
  • Participação em grupos de WhatsApp corporativos.

O resultado pode ser desde a perda de documentos até o comprometimento de informações críticas. A ausência de uma política clara de controle de acessos para terceiros aumenta significativamente esse risco — e o pior: sem deixar rastros imediatos.

  1. Fragilidade contratual e ausência de cláusulas de confidencialidade

Por fim, você sabia que muitos contratos com terceiros não incluem cláusulas específicas sobre proteção de dados, sigilo e responsabilização? Sem essa blindagem jurídica, torna-se difícil agir em caso de incidente, além de enfraquecer a posição da empresa diante de órgãos fiscalizadores ou em uma ação judicial.

Nesse sentido, é fundamental garantir que os contratos contenham:

  • Cláusulas de confidencialidade robustas;
  • Definição clara de quais dados podem ser acessados;
  • Regras sobre descarte de informações e devolução de materiais;
  • Previsão de penalidades por uso indevido de dados.

Essa é uma das primeiras etapas para uma gestão de terceiros eficaz e segura.

 

Como mitigar esses riscos invisíveis?

A boa notícia é que os riscos com terceiros podem ser mitigados com uma gestão estratégica e preventiva, que envolva:

  • Mapeamento de riscos terceirizados (por área, tipo de dado acessado e frequência de contato);
  • Auditorias periódicas e controles de acesso atualizados;
  • Treinamentos e orientações aos prestadores de serviço sobre sigilo e responsabilidade;
  • Padronização contratual, com apoio jurídico especializado.

Sem dúvida alguma, contar com o suporte de uma empresa especializada em gestão de terceiros e riscos corporativos ajuda a aplicar essas práticas com expertise e segurança, sem sobrecarregar sua equipe interna.

 

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Na Executiva, atuamos com uma metodologia estruturada para gestão de terceiros com acesso a dados sensíveis, integrando compliance, segurança da informação, jurídico e operações.

Apoiamos sua empresa na identificação de riscos invisíveis, estruturação de contratos, definição de acessos e implementação de políticas claras. Tudo para garantir que a terceirização seja um diferencial — e não uma ameaça — ao seu negócio.

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A gestão de terceiros na área da saúde vai muito além de contratos e planilhas. Em um setor onde vidas estão em jogo, falhas na terceirização podem comprometer a segurança de pacientes, a conformidade legal e a reputação da instituição. Neste artigo, entenda por que a escolha e o acompanhamento rigoroso de terceiros são um pilar estratégico — e como evitar os riscos invisíveis dessa prática.

Segundo dados da Fiocruz, cerca de 1.400 municípios brasileiros já adotam esse modelo de gestão. Neste artigo, mostraremos por que a gestão de terceiros na área da saúde exige muito mais do que apenas controles burocráticos.

Leia também: 4 diferenciais da Executiva para tornar a gestão de fornecedores mais eficiente e segura

O que são terceiros na área da saúde?

Terceiros na área da saúde são empresas contratadas para prestar serviços essenciais ou de apoio em hospitais, clínicas, laboratórios e demais instituições do setor. Isso inclui serviços como limpeza, vigilância, manutenção, recepção, TI, logística hospitalar, enfermagem terceirizada, entre outros.

Esses profissionais, apesar de não integrarem diretamente o quadro funcional da instituição, atuam em ambientes sensíveis e, muitas vezes, têm contato direto com pacientes, informações sigilosas e estruturas críticas da operação hospitalar.

Riscos da má gestão de terceiros na saúde

A falta de uma gestão eficaz de terceiros na área da saúde pode gerar consequências graves, tais como:

  • Quebra de protocolos de segurança sanitária;
  • Falhas que podem comprometer a segurança de informações e a conformidade com normas regulatórias;
  • Ações trabalhistas com alto impacto financeiro;
  • Penalidades por não conformidade com normas regulatórias (como RDCs da Anvisa);
  • Comprometimento da reputação da instituição.

Ou seja, mais do que um desafio administrativo, estamos falando de riscos reais à integridade física, emocional e jurídica da organização e das pessoas.

Boas práticas para gestão de terceiros na área da saúde

Para garantir segurança e eficiência no controle de terceiros na área da saúde, algumas práticas são indispensáveis:

  1. Controle documental rigoroso

Verificação contínua de registros como contratos, certificados, exames periódicos e treinamentos obrigatórios.

  1. Monitoramento de conformidade

Checagem em tempo real do cumprimento das normas de saúde, segurança e higiene por parte dos prestadores.

  1. Auditorias periódicas

Avaliações técnicas e administrativas para identificar falhas antes que elas gerem consequências graves.

  1. Capacitação e integração

Inclusão dos terceiros em treinamentos de biossegurança, políticas internas e protocolos da instituição.

A responsabilidade legal da contratante

De acordo com a legislação trabalhista e com normas como a NR-1 e a NR-32, a instituição contratante pode, em determinadas situações, ser responsabilizada solidariamente pelos riscos aos quais os terceiros estão expostos — especialmente quando há omissão no cumprimento das obrigações legais relacionadas à saúde, segurança do trabalho e condições adequadas de atuação.

Entretanto, essa responsabilidade não se estende de forma automática a todas as áreas, como questões sanitárias específicas ou obrigações relacionadas à LGPD, que envolvem competências próprias e normativos distintos. Justamente por isso, é essencial que o contrato com terceiros seja bem estruturado, e que haja acompanhamento ativo e integração efetiva, garantindo não apenas o compliance trabalhista, mas também a segurança ética, técnica e profissional na rotina da prestação de serviços.

Como proteger sua instituição com uma gestão eficiente?

A Executiva, empresa com mais de duas décadas e meia de atuação no mercado, oferece soluções completas e integradas para a gestão de terceiros na área da saúde, com foco em conformidade, segurança e eficiência.

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Encontrar os fornecedores ideais é uma tarefa estratégica — e muitas vezes desafiadora — para empresas que desejam garantir qualidade, compliance e segurança em sua operação.

Afinal, escolher mal um parceiro pode gerar impactos que vão muito além do preço pago: atrasos, não conformidades, riscos legais e até danos à reputação são algumas das consequências mais comuns.

Se a sua empresa ainda encontra dificuldades para estruturar uma base de fornecedores confiável e eficiente, este artigo certamente vai lhe ajudar.

Leia também: SGFor: A solução completa para uma gestão eficiente e segura de fornecedores e colaboradores terceirizados

A seguir, destacamos os três principais desafios ao buscar fornecedores ideais e como superá-los com assertividade.

  1. Falta de critérios objetivos na escolha de fornecedores

Você sabia que um dos principais obstáculos na escolha de fornecedores está na ausência de critérios claros e padronizados para análise? Muitas empresas ainda utilizam processos informais ou baseados em indicações, sem levar em conta indicadores técnicos, jurídicos e de conformidade.

Como resolver:

Estruture uma política de homologação que envolva análise documental, avaliação de performance, histórico de atuação e capacidade técnica. Quanto mais dados e critérios objetivos, mais fácil será selecionar parceiros alinhados aos seus padrões de qualidade.

  1. Monitoramento insuficiente da conformidade dos fornecedores

Mesmo após a contratação, a relação com o fornecedor precisa ser constantemente acompanhada. Muitas empresas negligenciam esse processo, o que pode abrir margem para problemas como inadimplência, descumprimento de normas legais ou uso de mão de obra irregular.

Como resolver:

Implemente uma minuciosa auditoria dos documentos enviados, além de contar com um sistema capaz de analisar dados utilizando algoritmos e exibir o histórico e desempenho dos fornecedores de forma intuitiva.

  1. Baixa visibilidade sobre riscos e desempenho de fornecedores

Sem uma base de dados integrada e atualizada, é difícil ter uma visão clara sobre quais fornecedores representam risco para a operação. A ausência de informações estratégicas impede a tomada de decisões eficazes e expõe a empresa a passivos ocultos.

Como resolver:

Utilize uma plataforma que centraliza informações sobre cada fornecedor, como indicadores de risco, nível de conformidade, pendências e histórico de atuação. Ter essa visibilidade permite agir de forma preventiva, antes que pequenos problemas se tornem grandes dores de cabeça.

Revolucione sua gestão de fornecedores com o SGFor!

Sem dúvida alguma, encontrar os fornecedores ideais exige mais do que boas intenções — é preciso método, tecnologia e acompanhamento contínuo. Os desafios são, inegavelmente, reais, mas totalmente superáveis com as ferramentas certas.

Pensando nisso, a Executiva desenvolveu o SGFor, um sistema completo de gestão de fornecedores que ajuda sua empresa a identificar os melhores parceiros, garantir a conformidade e reduzir riscos. Com tecnologia de ponta e apoio dos melhores especialistas do mercado, o SGFor transforma a gestão de terceiros em um processo seguro, ágil e estratégico.

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