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A gestão de terceiros na área da saúde vai muito além de contratos e planilhas. Em um setor onde vidas estão em jogo, falhas na terceirização podem comprometer a segurança de pacientes, a conformidade legal e a reputação da instituição. Neste artigo, entenda por que a escolha e o acompanhamento rigoroso de terceiros são um pilar estratégico — e como evitar os riscos invisíveis dessa prática.

Segundo dados da Fiocruz, cerca de 1.400 municípios brasileiros já adotam esse modelo de gestão. Neste artigo, mostraremos por que a gestão de terceiros na área da saúde exige muito mais do que apenas controles burocráticos.

Leia também: 4 diferenciais da Executiva para tornar a gestão de fornecedores mais eficiente e segura

O que são terceiros na área da saúde?

Terceiros na área da saúde são empresas contratadas para prestar serviços essenciais ou de apoio em hospitais, clínicas, laboratórios e demais instituições do setor. Isso inclui serviços como limpeza, vigilância, manutenção, recepção, TI, logística hospitalar, enfermagem terceirizada, entre outros.

Esses profissionais, apesar de não integrarem diretamente o quadro funcional da instituição, atuam em ambientes sensíveis e, muitas vezes, têm contato direto com pacientes, informações sigilosas e estruturas críticas da operação hospitalar.

Riscos da má gestão de terceiros na saúde

A falta de uma gestão eficaz de terceiros na área da saúde pode gerar consequências graves, tais como:

  • Quebra de protocolos de segurança sanitária;
  • Falhas que podem comprometer a segurança de informações e a conformidade com normas regulatórias;
  • Ações trabalhistas com alto impacto financeiro;
  • Penalidades por não conformidade com normas regulatórias (como RDCs da Anvisa);
  • Comprometimento da reputação da instituição.

Ou seja, mais do que um desafio administrativo, estamos falando de riscos reais à integridade física, emocional e jurídica da organização e das pessoas.

Boas práticas para gestão de terceiros na área da saúde

Para garantir segurança e eficiência no controle de terceiros na área da saúde, algumas práticas são indispensáveis:

  1. Controle documental rigoroso

Verificação contínua de registros como contratos, certificados, exames periódicos e treinamentos obrigatórios.

  1. Monitoramento de conformidade

Checagem em tempo real do cumprimento das normas de saúde, segurança e higiene por parte dos prestadores.

  1. Auditorias periódicas

Avaliações técnicas e administrativas para identificar falhas antes que elas gerem consequências graves.

  1. Capacitação e integração

Inclusão dos terceiros em treinamentos de biossegurança, políticas internas e protocolos da instituição.

A responsabilidade legal da contratante

De acordo com a legislação trabalhista e com normas como a NR-1 e a NR-32, a instituição contratante pode, em determinadas situações, ser responsabilizada solidariamente pelos riscos aos quais os terceiros estão expostos — especialmente quando há omissão no cumprimento das obrigações legais relacionadas à saúde, segurança do trabalho e condições adequadas de atuação.

Entretanto, essa responsabilidade não se estende de forma automática a todas as áreas, como questões sanitárias específicas ou obrigações relacionadas à LGPD, que envolvem competências próprias e normativos distintos. Justamente por isso, é essencial que o contrato com terceiros seja bem estruturado, e que haja acompanhamento ativo e integração efetiva, garantindo não apenas o compliance trabalhista, mas também a segurança ética, técnica e profissional na rotina da prestação de serviços.

Como proteger sua instituição com uma gestão eficiente?

A Executiva, empresa com mais de duas décadas e meia de atuação no mercado, oferece soluções completas e integradas para a gestão de terceiros na área da saúde, com foco em conformidade, segurança e eficiência.

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Encontrar os fornecedores ideais é uma tarefa estratégica — e muitas vezes desafiadora — para empresas que desejam garantir qualidade, compliance e segurança em sua operação.

Afinal, escolher mal um parceiro pode gerar impactos que vão muito além do preço pago: atrasos, não conformidades, riscos legais e até danos à reputação são algumas das consequências mais comuns.

Se a sua empresa ainda encontra dificuldades para estruturar uma base de fornecedores confiável e eficiente, este artigo certamente vai lhe ajudar.

Leia também: SGFor: A solução completa para uma gestão eficiente e segura de fornecedores e colaboradores terceirizados

A seguir, destacamos os três principais desafios ao buscar fornecedores ideais e como superá-los com assertividade.

  1. Falta de critérios objetivos na escolha de fornecedores

Você sabia que um dos principais obstáculos na escolha de fornecedores está na ausência de critérios claros e padronizados para análise? Muitas empresas ainda utilizam processos informais ou baseados em indicações, sem levar em conta indicadores técnicos, jurídicos e de conformidade.

Como resolver:

Estruture uma política de homologação que envolva análise documental, avaliação de performance, histórico de atuação e capacidade técnica. Quanto mais dados e critérios objetivos, mais fácil será selecionar parceiros alinhados aos seus padrões de qualidade.

  1. Monitoramento insuficiente da conformidade dos fornecedores

Mesmo após a contratação, a relação com o fornecedor precisa ser constantemente acompanhada. Muitas empresas negligenciam esse processo, o que pode abrir margem para problemas como inadimplência, descumprimento de normas legais ou uso de mão de obra irregular.

Como resolver:

Implemente uma minuciosa auditoria dos documentos enviados, além de contar com um sistema capaz de analisar dados utilizando algoritmos e exibir o histórico e desempenho dos fornecedores de forma intuitiva.

  1. Baixa visibilidade sobre riscos e desempenho de fornecedores

Sem uma base de dados integrada e atualizada, é difícil ter uma visão clara sobre quais fornecedores representam risco para a operação. A ausência de informações estratégicas impede a tomada de decisões eficazes e expõe a empresa a passivos ocultos.

Como resolver:

Utilize uma plataforma que centraliza informações sobre cada fornecedor, como indicadores de risco, nível de conformidade, pendências e histórico de atuação. Ter essa visibilidade permite agir de forma preventiva, antes que pequenos problemas se tornem grandes dores de cabeça.

Revolucione sua gestão de fornecedores com o SGFor!

Sem dúvida alguma, encontrar os fornecedores ideais exige mais do que boas intenções — é preciso método, tecnologia e acompanhamento contínuo. Os desafios são, inegavelmente, reais, mas totalmente superáveis com as ferramentas certas.

Pensando nisso, a Executiva desenvolveu o SGFor, um sistema completo de gestão de fornecedores que ajuda sua empresa a identificar os melhores parceiros, garantir a conformidade e reduzir riscos. Com tecnologia de ponta e apoio dos melhores especialistas do mercado, o SGFor transforma a gestão de terceiros em um processo seguro, ágil e estratégico.

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A saúde ocupacional é uma das bases para um ambiente de trabalho seguro, produtivo e em conformidade com a legislação. Entre os principais instrumentos dessa área estão o PCMSO e ASO, dois documentos obrigatórios da NR-7, que são fundamentais tanto para a prevenção de doenças quanto para a mitigação de riscos trabalhistas e legais.

Mas, afinal, o que são esses documentos? Quem é responsável por sua elaboração? E qual a relação deles com a gestão de terceiros? A seguir, explicamos tudo o que você precisa saber sobre o PCMSO e o ASO, sua função na preservação da saúde do trabalhador e o impacto na rotina das empresas.

Leia também: Gerenciamento de Riscos Ocupacionais: o guia completo

 

O que é PCMSO?

O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) é regulamentado pela NR-7 (Norma Regulamentadora nº 7) do Ministério do Trabalho. Ele tem como objetivo promover e preservar a saúde dos trabalhadores, por meio de ações preventivas, diagnósticas e de controle médico ocupacional contínuo.

O PCMSO deve ser elaborado e implementado por todas as empresas que contratam trabalhadores sob o regime da CLT, independentemente do porte ou segmento. Trata-se de um instrumento essencial para o acompanhamento da saúde do trabalhador ao longo da sua jornada. Entre suas principais diretrizes estão:

  • Planejamento e execução de exames médicos ocupacionais (também chamados de exames ocupacionais);
  • Acompanhamento da saúde dos trabalhadores expostos a riscos;
  • Registro e arquivamento de informações médicas;
  • Encaminhamento para exames complementares, quando necessário;
  • Relatórios estatísticos e comunicação de agravos à saúde.

E o que é o ASO?

Por sua vez, o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) é o documento que comprova a realização dos exames ocupacionais previstos no PCMSO. Ele atesta se o colaborador está apto ou inapto para exercer suas atividades, com base em avaliações clínicas e, quando necessário, exames complementares.

O ASO é mais um dos documentos obrigatórios da NR-7 e deve ser emitido em momentos estratégicos da relação de trabalho, sempre com foco na integridade física e mental do profissional. Existem cinco tipos de ASO:

  1. Admissional: realizado antes do início das atividades;
  2. Periódico: realizado em intervalos regulares, conforme o risco da função;
  3. Retorno ao trabalho: após afastamentos iguais ou superiores a 30 dias;
  4. Mudança de Risco: quando há alteração nos riscos da atividade exercida;
  5. Demissional: realizado na rescisão do contrato de trabalho.

Empresas que contratam terceiros também precisam se atentar ao cumprimento dessas obrigações. Isso porque, em casos de acidentes ou doenças ocupacionais, o tomador pode ser responsabilizado solidariamente caso a empresa contratada não esteja em conformidade com a legislação trabalhista e de saúde ocupacional.

Portanto, monitorar se os prestadores de serviço estão com o PCMSO atualizado e os ASOs devidamente emitidos é essencial para evitar passivos ocultos, ações judiciais e autuações.

Assim, podemos concluir que tanto o PCMSO quanto o ASO são pilares da saúde ocupacional, integrando as exigências legais cuja função é garantir a segurança dos colaboradores e a conformidade das empresas. Para quem contrata terceiros, acompanhar a emissão e a validade desses documentos é uma estratégia indispensável para evitar riscos legais e garantir ambientes mais seguros.

Perguntas Frequentes

O que é PCMSO e qual sua obrigatoriedade?

O PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) é um programa obrigatório previsto na NR-7 do Ministério do Trabalho. Todas as empresas que contratam trabalhadores pelo regime CLT devem implementá-lo, independentemente do número de empregados ou grau de risco da atividade.

O que é ASO e qual sua obrigatoriedade?

O ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) é o documento que comprova a realização dos exames médicos obrigatórios definidos pelo PCMSO. Deve ser emitido nas admissões, demissões, mudanças de função, retornos ao trabalho e periodicamente, conforme os riscos ocupacionais identificados.

Quem é responsável pela elaboração do PCMSO e do ASO?

A responsabilidade pela elaboração do PCMSO é do empregador, mas sua implementação deve ser coordenada por um médico do trabalho. O ASO é emitido após a avaliação clínica realizada por esse profissional, com base nos exames previstos no programa.

Qual a relação do PCMSO e do ASO com a gestão de terceiros?

As empresas que contratam prestadores de serviços devem assegurar que esses profissionais também estejam em conformidade com o PCMSO e apresentem seus respectivos ASOs. Essa exigência reforça a responsabilidade solidária na gestão de saúde e segurança do trabalho, reduz riscos legais e garante condições adequadas para todos que atuam no ambiente corporativo.

Precisando garantir a saúde ocupacional da sua empresa e evitar surpresas?

A Executiva é especialista em gestão de terceiros e conta com os melhores profissionais e tecnologia de ponta para apoiar empresas na verificação e controle de documentos como o PCMSO e o ASO, oferecendo soluções completas para mitigar riscos e garantir conformidade.

Quer garantir a saúde ocupacional da sua empresa e evitar surpresas desagradáveis? Fale com a Executiva!

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A Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) passou por mudanças importantes que impactam diretamente a forma como as empresas devem lidar com a saúde e segurança de seus colaboradores.

Se sua organização ainda está se adaptando, este é o momento ideal para entender o que mudou e como aproveitar o período de transição para estruturar uma gestão mais eficiente e em conformidade.

Neste artigo, explicamos o que é a NR-1, suas principais competências e as mudanças que passaram a valer em 2026 — com foco especial na inclusão dos riscos psicossociais e nas novas obrigações dos empregadores.

Leia também: PGR por tomador: responsabilidades e atualizações que você precisa conhecer

 

O que é a NR-1?

A NR-1 é a norma que estabelece as disposições gerais sobre saúde e segurança no trabalho, funcionando como a base para a aplicação de todas as outras normas regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho. Ela define os direitos e deveres de empregadores e empregados, as diretrizes do Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (PGR) e os critérios para treinamentos, capacitações e auditorias.

 

Principais competências da NR-1

A norma determina:

  • A Gestão de Riscos Ocupacionais (GRO);
  • A obrigatoriedade do PGR;
  • As diretrizes para avaliação de riscos;
  • Requisitos para capacitação de trabalhadores;

Com isso, a NR-1 atua como um eixo integrador entre diversas NRs, promovendo uma gestão mais coordenada e preventiva da segurança do trabalho.

Riscos psicossociais no trabalho

Um dos pontos centrais das mudanças na NR-1 está na inclusão dos riscos psicossociais que possam estar ligados ao trabalho — como estresse, assédio moral, sobrecarga de trabalho e conflitos interpessoais — no escopo do PGR. Esses fatores vêm ganhando destaque por seus impactos diretos na saúde mental dos trabalhadores e no aumento do absenteísmo, da rotatividade e de acidentes de trabalho.

Segurança do trabalho

A segurança do trabalho engloba o conjunto de medidas e práticas adotadas para preservar a integridade física e a saúde dos trabalhadores. Vai além do uso de EPIs: envolve cultura organizacional, gestão de riscos, treinamentos e conformidade com as normas regulamentadoras. Um ambiente seguro reduz afastamentos, evita passivos trabalhistas e contribui para a produtividade da equipe.

Saúde mental no ambiente de trabalho

A saúde mental no trabalho ganhou destaque nos últimos anos como parte essencial da saúde ocupacional. Pressão por resultados, jornadas extensas, conflitos e ausência de apoio são fatores que podem desencadear estresse, ansiedade e outras condições psicológicas. Prevenir esses problemas exige ações estruturadas de acolhimento, gestão adequada da carga de trabalho e um ambiente organizacional saudável e respeitoso.

PGR e GRO

 

O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) faz parte do Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO), estrutura prevista pela NR-1 que obriga as empresas a identificarem, avaliarem e controlarem os riscos presentes no ambiente de trabalho. O PGR deve ser construído com base em evidências e atualizado periodicamente, servindo como ferramenta central para a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.

Para esclarecer as principais dúvidas acerca das mudanças na NR-1, a Executiva promoveu, em maio deste ano, um evento online sobre o tema, com a participação de especialistas renomados.

 Mudanças na NR-1 em 2026: o que será alterado?

A nova versão da norma reforça a gestão de riscos com foco na prevenção e responsabilidade compartilhada. Veja as principais mudanças:

  1. entenda o impacto

Em 2026, será obrigatório identificar, avaliar e controlar também os riscos psicossociais no ambiente de trabalho, considerando seus impactos na saúde dos colaboradores. 

  1. Capacitação obrigatória

A nova NR-1 estabelece critérios mais claros para treinamentos, que devem ser planejados com base no perfil dos trabalhadores e nas características específicas dos riscos identificados.

  1. Documentação e auditorias mais rigorosas

Com foco em rastreabilidade e transparência, a norma exige registros mais completos e auditáveis, reforçando a necessidade de plataformas digitais e sistemas integrados para controle.

  1. Foco na prevenção e responsabilidade compartilhada

Empregadores e empregados devem atuar conjuntamente na identificação e mitigação de riscos, promovendo um ambiente mais seguro, saudável e produtivo.

Conformidade com a nova NR-1: como sua empresa pode se preparar?

  • Mapeie os fatores psicossociais de risco presentes no ambiente de trabalho, como excesso de carga, conflitos interpessoais e pressão por resultados.
  • Inclua esses riscos no PGR, com avaliações qualitativas e quantitativas que ajudem a orientar decisões preventivas.
  • Capacite líderes e gestores para identificar sinais de adoecimento emocional e adotar condutas adequadas.
  • Promova uma cultura de escuta e apoio, com canais acessíveis e confiáveis para que os colaboradores relatem situações de estresse, assédio ou sobrecarga.
  • Conte com parceiros especializados, que ajudem na implementação de medidas técnicas e administrativas eficazes.

Mudanças na NR-1: período de adaptação às novas regras

O período de vigência das novas regras da NR-1, previsto inicialmente para começar em 26 de maio de 2025, foi postergado para 26 de maio de 2026. Primeiramente, a fiscalização terá caráter educativo, sem aplicação de multas. Contudo, a partir de 26 de maio de 2026, as empresas estarão sujeitas à fiscalização e possíveis penalidades por descumprimento das novas exigências.

Esse período de adaptação às mudanças na NR-1 é uma oportunidade estratégica para revisar práticas internas, capacitar lideranças, atualizar o PGR e implementar tecnologias que facilitem o monitoramento contínuo. Inegavelmente, as empresas que se antecipam e aproveitam esse momento saem na frente em termos de conformidade, cultura de segurança e bem-estar no trabalho.

Perguntas Frequentes

O que mudou na NR-1 em 2026?

A partir de 2026, a NR-1 passa a exigir a identificação, avaliação e controle dos riscos psicossociais no PGR, com foco nos impactos à saúde mental e emocional dos trabalhadores.

Como adequar o PGR aos riscos psicossociais?

É necessário mapear os fatores psicossociais no ambiente de trabalho, avaliá-los com critérios técnicos e incluí-los nas medidas de prevenção e controle do Programa de Gerenciamento de Riscos.

Qual o prazo de adaptação às novas regras da NR-1?

As empresas têm até 2026 para incluir os riscos psicossociais no PGR, conforme exigido pela Portaria MTP nº 3.713/2023. A recomendação é iniciar o processo o quanto antes.

Sabia que a Executiva pode apoiar sua empresa nessa jornada? Com expertise de mais de duas décadas e meia em gestão de riscos e conformidade trabalhista, oferecemos soluções completas para a sua companhia por meio de tecnologia de ponta, auditorias e capacitações personalizadas.

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A terceirização é uma prática estratégica para inúmeras empresas, contudo, sem uma gestão eficiente, ela pode se tornar uma fonte de passivos trabalhistas, fiscais e reputacionais. 

Por essas razões, a mitigação de riscos na gestão de terceiros é, portanto, uma prioridade para organizações que buscam crescimento sustentável, compliance e segurança jurídica.

Neste artigo, você entenderá por que a gestão de terceiros vai muito além da contratação e quais medidas são indispensáveis para proteger sua empresa de riscos invisíveis — mas potencialmente devastadores.

Leia também: 3 razões que contribuem para uma Gestão de Terceiros ineficiente (saiba como evitá-las)                                                                                               

 

Quais são os principais riscos na gestão de terceiros?

De acordo com a Lei da Terceirização (nº 13.429/2017), as empresas que contratam prestadores de serviços assumem, mesmo que indiretamente, uma parcela da responsabilidade sobre a conduta e regularidade dessas operações. Os riscos mais comuns incluem:

  • Passivos trabalhistas: falta de pagamento de encargos, verbas rescisórias ou ausência de registros adequados por parte da contratada podem gerar ações contra o tomador.
  • Irregularidades fiscais e previdenciárias: empresas terceirizadas que não mantêm sua regularidade fiscal colocam o contratante em risco solidário.
  • Acidentes de trabalho e segurança: a falta de um PGR adequado ou o descumprimento de normas de segurança pode gerar responsabilizações cíveis e criminais.
  • Danos à imagem e reputação: terceiros que agem em desacordo com os valores da sua empresa podem prejudicar a credibilidade do seu negócio no mercado.

 

Como funciona a mitigação de riscos na gestão de terceiros?

A mitigação de riscos na gestão de terceiros exige uma atuação estruturada e contínua, com processos bem definidos, monitoramento constante e uso de tecnologia. Entre os principais pilares dessa mitigação estão:

  1. Due diligence preventiva

Antes de contratar qualquer fornecedor, é fundamental verificar sua regularidade jurídica, trabalhista e fiscal. Isso inclui a análise de certidões, histórico de atuação e reputação no mercado.

  1. Cláusulas contratuais bem definidas

É essencial estabelecer cláusulas específicas que definam as obrigações legais da contratada, incluindo questões como responsabilidade sobre encargos, normas de segurança, e prestação periódica de contas.

  1. Monitoramento contínuo

Acompanhar mensalmente o cumprimento das obrigações legais dos terceiros é uma das formas mais eficazes de prevenir surpresas desagradáveis. Isso envolve a coleta e validação de documentos, como comprovantes de recolhimento de FGTS, INSS, folhas de pagamento e certificados de saúde e segurança.

  1. Integração entre áreas

O sucesso da gestão de terceiros depende da atuação conjunta de setores como jurídico, segurança do trabalho, compras e RH. A comunicação entre essas áreas garante uma visão 360° dos riscos.

  1. Tecnologia como aliada

O uso de plataformas especializadas, como os sistemas SaaS SG3 e SGFor (desenvolvidos pela Executiva), permite automatizar o acompanhamento da documentação, gerar alertas de pendências e manter um histórico atualizado de cada fornecedor.

 

Mitigação de riscos: uma aliada estratégica de proteção ao seu negócio

Neste artigo, procuramos demonstrar que a mitigação de riscos na gestão de terceiros é um processo estratégico que protege sua empresa contra passivos ocultos e garante a conformidade com a legislação. Logo, ignorar esse tema pode custar caro — não apenas financeiramente, mas também em termos de imagem e confiança no mercado.

A Executiva conta com os melhores especialistas do setor e tecnologia de ponta para auxiliar as empresas na gestão completa de terceiros, assegurando conformidade, segurança e tranquilidade para sua operação.

Quer proteger sua empresa com quem é referência no assunto? Fale com um dos nossos consultores e conheça nossas soluções!

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A gestão de riscos ocupacionais é uma obrigação legal e estratégica para qualquer empresa que contrata serviços terceirizados. Em meio a esse cenário, o PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) por tomador ganha destaque por ser um dos principais instrumentos de prevenção e conformidade com a NR-01, norma que estabelece as diretrizes de saúde e segurança no trabalho.

Mas o que exatamente o tomador de serviços precisa observar em relação ao PGR? E quais são as atualizações recentes que impactam sua responsabilidade? Neste artigo, reunimos os pontos essenciais para você entender seu papel, evitar autuações e proteger sua operação.

Leia também: SST: por que considerar ir além do cumprimento de obrigações?

 

O que é o PGR por tomador?

O PGR por tomador é o programa de gerenciamento de riscos elaborado ou supervisionado pela empresa que contrata serviços terceirizados. Seu objetivo é garantir que os riscos ocupacionais estejam mapeados, controlados e documentados conforme exigido pela legislação trabalhista — especialmente a NR-01.

Para esclarecer as principais dúvidas das organizações sobre este tema, a Executiva realizou em março deste ano um webinar gratuito, no qual reuniu especialistas como o Diretor de Operações Thiago Quadra, o especialista SESMT Pedro Becker e o Técnico em Segurança do Trabalho Helder Pereira. 

 

Principais responsabilidades do tomador

Sabia que as responsabilidades do tomador de serviços não se limitam ao simples repasse de informações? Nesse sentido, se faz necessário adotar uma postura ativa na gestão de riscos, com ações estruturadas, conforme mostrado na tabela abaixo:

Responsabilidade do Tomador Descrição
Conformidade Legal Garantir que a empresa cumpra a NR-01 em sua totalidade.
Definição de papéis Deixar claro quais são as obrigações da contratada e do tomador.
Elaboração do PGR Supervisionar ou realizar a avaliação preliminar, análise de riscos e plano de ação.
Gestão das informações Integrar os dados de risco da contratada no seu próprio PGR.

 

Quais são as atualizações recentes?

Com as revisões da NR 01, o tomador passou a ter um papel ainda mais crítico. Agora, além de elaborar o PGR próprio, ele deve garantir que os terceiros também estejam contemplados nas análises de risco. Isso exige integração entre as áreas de segurança, jurídico e operacional, além de um acompanhamento contínuo.

Outro ponto importante é a identificação dos riscos compartilhados. Ambientes com múltiplos empregadores exigem cooperação e troca de informações sobre os perigos existentes, além de planos de ação integrados.

 

Por que isso impacta diretamente sua empresa?

Ignorar essas exigências pode resultar em penalidades administrativas, aumento de passivos trabalhistas e, principalmente, em acidentes que comprometem vidas e a reputação da empresa. Por isso, o PGR por tomador precisa deixar de ser apenas um documento e se tornar parte da cultura de prevenção corporativa.

 

Precisa de apoio na estruturação do PGR da sua empresa?

Como você pôde observar neste artigo, o PGR por tomador é muito mais do que uma mera exigência legal, representando também uma ferramenta de gestão capaz de proteger vidas, evitar prejuízos e assegurar a continuidade do negócio.

A Executiva, que conta com mais de 25 anos de expertise no mercado, está ao lado das empresas nesse desafio. Com uma equipe composta pelos melhores especialistas em PGR e soluções robustas de gestão de terceiros, oferecemos suporte completo para garantir a conformidade legal e mitigar riscos de forma estratégica, agregando o máximo de segurança ao seu negócio.

Fale com um dos nossos consultores e descubra como simplificar a gestão de riscos do seu negócio com o máximo de excelência!

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No cenário corporativo de hoje, a eficiência operacional é um dos principais desafios das empresas. Processos manuais, falta de integração e baixa visibilidade podem impactar diretamente a produtividade e os resultados financeiros. Para superar essas barreiras, a Executiva oferece um portfólio de sistemas robustos, desenvolvidos para otimizar a gestão de terceiros e fornecedores.

Desenvolvidos por nossos especialistas em gestão de terceiros, o que inclui uma equipe de TI (Tecnologias da Informação) extremamente capacitada e dedicada, os sistemas da Executiva são projetados para garantir maior segurança, conformidade e eficiência operacional, proporcionando uma gestão mais estratégica e automatizada. 

Conheça, neste artigo, como cada uma dessas soluções pode transformar a gestão da sua empresa.

Leia também: Como a tecnologia contribui para simplificar a gestão de fornecedores?

 

SaaS SG3: a solução completa para a gestão de terceiros

O SaaS SG3 é um sistema avançado de gestão de terceiros, projetado para oferecer controle total sobre os prestadores de serviços. A ferramenta permite o gerenciamento de cadastros, documentação, riscos e conformidade legal, garantindo que todos os processos estejam alinhados às normativas vigentes. Além disso, o SaaS SG3 automatiza auditorias e facilita a comunicação entre contratante e fornecedor, reduzindo falhas e melhorando a segurança operacional. Conheça mais sobre esta solução: https://abrir.link/vWdGp 

 

SG3 Audita: auditoria eficiente e automatizada

Empresas que lidam com grande volume de fornecedores precisam garantir que todos estejam conformes com as normas e regulamentos internos. O aplicativo SG3 Audita simplifica esse processo, permitindo auditorias periódicas e automatizadas. O sistema analisa documentos, certificações e obrigações legais dos terceiros, fornecendo relatórios detalhados para tomada de decisão estratégica. Isso reduz riscos trabalhistas e melhora a transparência da gestão. Baixe o App no Google Play: https://abrir.link/ifdrZ 

 

SGFor: a melhor ferramenta para a sua gestão de fornecedores

O SGFor é um sistema dedicado à gestão eficiente de fornecedores, assegurando um fluxo estruturado de informações e permitindo avaliação de desempenho, compliance e negociação de contratos. Com ele, as empresas têm acesso a um banco de dados completo e atualizado de seus fornecedores, facilitando a seleção de parceiros estratégicos e garantindo uma cadeia de suprimentos mais eficiente e confiável. Conheça mais sobre esta solução: https://executiva.ac-page.com/SGFor 

 

UniEx: integração inteligente para processos mais ágeis

Com a nossa plataforma de Educação à Distância UniEx (Universidade Executiva), sua empresa disponibiliza cursos, treinamentos e capacitações 100% online para seus funcionários e fornecedores, garantindo a evolução contínua. Conheça mais sobre esta solução: https://uniex.executiva.adm.br/?site-executiva-sistemas 

 

Módulos personalizados para cada necessidade

Sabemos que cada empresa possui demandas específicas. Com base nisso, os módulos da Executiva são desenvolvidos para atender a essas particularidades. Seja para controle de contratos, análise de riscos ou gestão documental, os módulos podem ser personalizados conforme as necessidades do negócio, garantindo flexibilidade e eficiência na gestão operacional. Funcionalidades: crachá, bloqueio, APR e permissão de trabalho, integração, QR Code, avaliação de fornecedores, API de integração, formulário e gestão de frota. 

A adoção de sistemas especializados é essencial para empresas que buscam mais eficiência, segurança e controle na gestão de terceiros e fornecedores. Nesse sentido, as soluções desenvolvidas pela Executiva se destacam como a melhor opção do mercado, oferecendo tecnologia de ponta para otimizar processos e garantir conformidade, produtividade e redução de riscos.

Invista em inovação e torne sua gestão mais eficiente com a Executiva!

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A terceirização é uma estratégia fundamental para aumentar a eficiência e otimizar operações empresariais

Entretanto, sem uma gestão rigorosa, a contratação de terceiros pode se tornar uma fonte de riscos trabalhistas, previdenciários e até comprometer a segurança e a reputação da empresa contratante.

Neste artigo, vamos detalhar quais são os principais riscos na contratação de terceiros, além de fornecer dicas definitivas para que você e a sua organização possam evitá-los.

Leia também: 3 razões que contribuem para uma Gestão de Terceiros ineficiente (saiba como evitá-las)

 

Os principais riscos na contratação de terceiros

  • Riscos Trabalhistas: de acordo com a Lei da Terceirização (nº 13.429/2017), se a empresa terceirizada não cumprir com suas obrigações, como pagamento de salários, benefícios e encargos, a contratante pode ser responsabilizada de forma subsidiária ou até solidária. Isso significa que, caso a terceirizada não honre seus compromissos, a contratante está sujeita a ser acionada judicialmente e assumir passivos trabalhistas.
  • Riscos Previdenciários: a falta de recolhimento adequado do INSS e outras contribuições pode resultar em penalidades severas, autuações fiscais e problemas com obrigações acessórias, como o eSocial. Desse modo, empresas que não monitoram seus fornecedores podem ser surpreendidas por débitos previdenciários elevados.
  • Segurança e Saúde do Trabalho: sabia que os colaboradores terceirizados devem seguir as mesmas normas de segurança e saúde do trabalho que os empregados diretos? A ausência de exames admissionais, treinamentos obrigatórios ou equipamentos de proteção pode levar a acidentes, interdições, multas e até à responsabilização dos gestores da empresa contratante.

 

Contratação de terceiros: como mitigar esses riscos?

Para evitar problemas jurídicos e garantir uma relação segura e eficiente com fornecedores terceirizados, algumas práticas são indispensáveis:

  1. Homologação Rigorosa de Fornecedores

Antes de contratar um fornecedor terceirizado, é imprescindível validar sua regularidade, histórico de atuação e conformidade com as normas trabalhistas e fiscais vigentes. Uma boa homologação garante que a empresa parceira esteja devidamente estruturada, reduzindo riscos de descumprimento contratual e passivos inesperados.

  1. Gestão Documental e Compliance

O controle de documentos obrigatórios é um dos pilares para uma contratação segura. Certidões negativas, contratos bem estruturados, registros previdenciários e laudos de segurança são fundamentais para evitar problemas futuros. Da mesma maneira, acompanhar regularmente a documentação garante que a empresa terceirizada esteja em conformidade com as exigências legais.

  1. Monitoramento Contínuo e Auditorias Periódicas

A conformidade não pode ser tratada como uma mera ação pontual. Acompanhamentos frequentes, auditorias e revisões contratuais são essenciais para garantir que a empresa terceirizada continue atendendo às exigências e boas práticas do mercado. Assim, possíveis problemas podem ser identificados e corrigidos antes de se tornarem passivos financeiros ou jurídicos.

Precisando de uma gestão segura e eficiente de terceiros? Fale com a Executiva!

A Executiva atua como um parceiro estratégico na gestão de fornecedores, garantindo que sua empresa opere com segurança, conformidade e eficiência. Oferecemos soluções personalizadas que integram tecnologia, compliance e um atendimento consultivo focado na mitigação de riscos.

Se a sua empresa busca uma gestão mais segura e estruturada na contratação de terceiros, conte com a expertise da Executiva para minimizar riscos e garantir total conformidade. Entre em contato agora mesmo e descubra como podemos transformar as operações do  seu negócio.

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Na gestão de fornecedores, colaboradores e ativos, a segurança e a eficiência não podem ser compromissos isolados: elas precisam caminhar juntas. A Executiva se destaca nesse sentido ao entregar para os clientes soluções personalizadas que combinam tecnologia de ponta, inovação e um atendimento especializado cujo foco é a mitigação de riscos.

Com um olhar estratégico e sustentável, garantimos que sua empresa tanto otimize processos, quanto também crie valores duradouros. 

Leia também: Gestão de Fornecedores 360º: tudo o que você precisa saber

 

Confira os quatro diferenciais que tornam nossa gestão de fornecedores mais eficiente e segura para a sua organização:

  1. Segurança e eficiência como pilares centrais

Muito além de enfatizar a eficiência, a Executiva também alia agilidade e segurança, criando processos rígidos e confiáveis. Para empresas que atuam em setores extremamente regulados e críticos, contar com um parceiro que prioriza controles rigorosos e mitiga riscos é de fundamental importância.

Nossa abordagem garante que todas as etapas da gestão de fornecedores sejam conduzidas de forma estruturada, evitando falhas operacionais e garantindo conformidade com normas e boas práticas do mercado.

  1. Tecnologia de ponta e inovação contínua

Diferentemente de soluções tradicionais que ainda operam com processos manuais, a Executiva investe continuamente em tecnologia para trazer automação e inteligência de dados para a gestão de fornecedores.

Com um setor de TI próprio e bem estruturado, plataformas modernas e integração digital, oferecemos um controle eficiente e transparente, reduzindo gargalos e permitindo uma tomada de decisão mais assertiva. Essa capacidade de inovação é o diferencial que garante que nossos clientes se mantenham na vanguarda do mercado.

  1. Estratégia e sustentabilidade como valor

Na Executiva, sustentabilidade não é apenas um clichê, mas um compromisso real. Nosso conceito de gestão sustentável vai além da eficiência imediata, focando sempre na criação de impacto positivo e perene para os clientes.

Ao estruturar processos sólidos e escaláveis, ajudamos as empresas a crescerem de forma segura e estruturada, garantindo que a gestão de fornecedores esteja alinhada com suas metas de longo prazo e com as melhores práticas do mercado.

  1. Atendimento especializado e foco na mitigação de riscos

Cada empresa possui especificidades únicas. Por isso, não oferecemos soluções genéricas. Nosso atendimento é personalizado, com uma abordagem consultiva que entende e responde às necessidades específicas de cada cliente.

Nosso diferencial está na capacidade de antecipar e transformar riscos em oportunidades. Dessa forma, a gestão de fornecedores deixa de ser encarada apenas como um mecanismo de proteção, e passa a ser compreendida tal qual um gerador de valor. Assim, ajudamos empresas a fortalecer suas operações, reduzir vulnerabilidades e identificar oportunidades estratégicas dentro de seu ecossistema de fornecimento.

 

Gestão inteligente para empresas eficientes

A Executiva tem um compromisso claro: manter-se como uma referência em gestão inteligente e segura de fornecedores, colaboradores e ativos. Nossa entrega personalizada e estratégica assegura que sua empresa reduza riscos, aumente a eficiência e opere com mais segurança e inovação, sem complicar processos ou elevar custos.

Com a Executiva, sua empresa tem controle total da gestão de fornecedores e pode focar no que realmente importa: crescer com segurança, eficiência e sustentabilidade. 

Conheça o SGFor, o sistema da Executiva que chegou para simplificar a busca pelos melhores fornecedores, oferecendo uma solução completa e eficiente: https://abrir.link/FEHDY 

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Nos últimos anos, o Brasil tem se consolidado como um destino estratégico para empresas internacionais, especialmente montadoras chinesas e outras companhias do setor industrial e de tecnologia. 

De acordo com dados do Governo Federal, o país registrou um total de 92 autorizações de instalação de empresas estrangeiras entre 2019 e 2021, com 36 solicitações sendo realizadas apenas neste último ano – um recorde para o período.

Todavia, apesar das oportunidades de crescimento, o mercado brasileiro impõe desafios significativos para as companhias estrangeiras, especialmente no que diz respeito às complexas regulamentações trabalhistas, previdenciárias e tributárias. 

Diante desse cenário, a gestão de terceiros emerge como uma solução estratégica para otimizar processos, garantir conformidade e mitigar riscos operacionais. É o que veremos neste artigo! 

Leia também: Desafios fiscais no processo de compras: como evitar armadilhas na contratação de serviços?

 

Empresas estrangeiras: desafios na chegada ao Brasil

A inserção no mercado brasileiro exige um entendimento profundo das regras que regem as relações trabalhistas e empresariais. Entre os principais desafios enfrentados por empresas recém-chegadas ao país, destacam-se:

  1. Adequação à legislação trabalhista e previdenciária: a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e os encargos sociais brasileiros são notoriamente complexos. O desconhecimento das obrigações trabalhistas pode gerar passivos financeiros significativos;
  2. Gestão eficiente de fornecedores e terceiros: a terceirização é uma estratégia comum, mas que requer conformidade com normas rigorosas para evitar riscos trabalhistas e garantir a continuidade operacional;
  3. Compliance e segurança jurídica: falhas na adaptação às regulamentações locais podem resultar em sanções severas, além de comprometer a reputação da empresa.

 

O papel da Executiva na gestão de terceiros

Para enfrentar esses desafios, contar com um parceiro especializado em gestão de terceiros é essencial. Empresa com mais de duas décadas e meia de mercado, a Executiva oferece expertise na gestão estratégica de terceiros e ativos, proporcionando vantagens às empresas parceiras, tais como:

 

  • Redução de riscos trabalhistas: a Executiva garante que todos os fornecedores e parceiros terceirizados estejam alinhados à legislação vigente, minimizando riscos de passivos trabalhistas.
  • Otimização de processos: a empresa oferece um modelo estruturado de gestão, garantindo maior eficiência operacional e redução de custos.
  • Compliance garantido: com uma abordagem voltada para a segurança jurídica, a Executiva assegura que todas as operações estejam em conformidade com as normas brasileiras.

 

Abordagem estruturada e suporte especializado

As empresas estrangeiras que chegaram ao Brasil sem um planejamento adequado para a gestão de terceiros enfrentaram problemas como processos trabalhistas inesperados, aumento de custos operacionais e dificuldades na adaptação às exigências fiscais. Um exemplo recente amplamente divulgado pela imprensa é o de uma montadora chinesa de veículos elétricos que está construindo fábrica na Bahia.

Com uma abordagem estruturada e suporte especializado, essas dificuldades podem ser evitadas, garantindo um ingresso mais seguro e rentável no mercado brasileiro.

Neste artigo você pôde observar que, para empresas internacionais que buscam uma transição bem-sucedida ao Brasil, contar com um parceiro estratégico como a Executiva é, além do fator segurança, um considerável diferencial competitivo

Além de mitigar inúmeros riscos, a gestão eficiente de terceiros também permite que a empresa priorize o crescimento e a sua consolidação no país

Entre em contato e descubra como a Executiva pode apoiar sua empresa a conquistar o mercado brasileiro com segurança e eficiência.

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